'Corpos tremendo de prazer': transei com goleiro no vestiário após partida

Eu sempre gostei de futebol e, desde o início do ano, tenho batido uma bola todos os domingos com um grupo de amigos do meu primo. Eles são associados de um clube onde podem levar visitantes, assim eu tenho acesso liberado, completo o time e brinco de ser Messi por um dia.
Num desses finais de semana, Jorge* se juntou à turma. Ele era amigo de um dos caras que jogam no meu time e disseram que era craque como goleiro. Sua fama era de que não deixava passar nada, agarrava todas, e fez jus à propaganda.
Naquele dia, até o artilheiro do outro time não conseguiu fazer nenhum gol sequer e vencemos a partida. Para comemorar, depois do jogo, a galera resolveu ficar no barzinho do clube tomando umas e resenhando. Mas não foi só o talento de Jorge como goleiro que me chamou atenção.
Não pude de notar como Jorge era bonito. Alto, corpo sarado, veias saltadas nos braços, bunda redondinha marcando no calção e cabelos castanhos ondulados meio bagunçados. Notei que ele também me sacou de canto de olho e começou a rolar um clima entre a gente.
Embalados pela cerveja de comemoração, engatamos um papo e, quando todo mundo já tinha ido embora para curtir o restante do domingo, ofereci uma carona a Jorge, que ele morava no caminho da minha casa. Com olhar sacana, dei uma amassadinha no meu pau e falei que eu precisava só tomar uma ducha rápida no vestiário, pois estava muito suado.

A ducha obviamente era um pretexto e ele, esperto, entendeu o recado. O vestiário ficava no fundo da quadra e já não tinha mais ninguém por lá. Como os chuveiros eram separados por uma grande parede, se alguém se aproximasse, dava para disfarçar. Fomos para lá e, quando tirei a roupa para entrar no banho, Jorge mirou meu pau fixamente.
"Você gosta, né? Vem cá, pega como você pegou aquelas bolas hoje", provoquei e ele caiu de boca me levando à loucura. Jorge tinha talento para isso. Enquanto, chupava a cabeça, ele alisava minha rola toda, apertava as bolas, engolia até o talo, batia com ela em sua cara. O goleiro era um bezerrão daqueles famintos e meu pau ficou duro feito pedra.
Ele ficou bem excitado e me ajoelhei para contemplar aquela pica e lamber a cabeça rosinha do jeito que eu gostava. Ficamos um bom tempo nesse revezamento de mamadas, punhetando e roçando nossos paus um no outro numa brotheragem gostosa.
Falei para Jorge que eu queria experimentar sua bunda e ele respondeu: "Usa e abusa". Ele se virou para mim e abriu as nádegas com as mãos. Fiquei louco de tesão e comecei a chupar seu cuzinho para lubrificar e deixar no ponto de meter minha pica. Eu brincava com a língua lá dentro e ele empurrava minha cara contra seu rabo, gemendo baixinho.
Tirei a língua, botei a rola e nossos corpos chegaram a tremer de prazer. O encaixe foi perfeito. O cu dele era quente, redondinho, macio e Jorge apertava meu pau com o rabo enquanto eu socava. Aquilo me deixava doido de tesão.
Jorge começou a rebolar gostoso na minha pica e me provocar, dizendo que queria gozar com ela toda enfiada. Soquei mais fundo para atender seu pedido e passei a punhetar o pau dele. O sacana se contorceu todo e não demorou muito para gozar.
Sorrindo, satisfeito e com meu pau ainda no seu rabo, ele continuou a rebolar. Foi a minha vez de derramar jatos de leite, deixando Jorge todo melado.
Aproveitamos para tomar uma ducha de verdade e dissipar aquele cheiro de porra no vestiário. Nos arrumamos e dei a carona como prometido. No caminho, o goleiro ainda foi alisando meu cacete e agora fiquei viciado. Só penso em repetir essa transa pós-pelada.
*Os nomes foram trocados
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