'Pirocas Bar, sarração coletiva e dark room': minha 1ª vez na sauna gay

Saí para beber com alguns amigos e um deles me chamou para ir na sauna gay. Como era do interior e tinha acabado de me mudar para São Paulo, nunca tinha ouvido falar nessa coisa.
"O que a gente faz quando chega lá? Tem que tirar a roupa?", perguntei pro Adriano*, meu amigo que fez o convite. "Pode ficar de roupa. Mas o mais legal é ficar sem nada ou de toalha", respondeu ele. Continuei sem entender nada até chegar lá.
A fila tinha mais ou menos 30 pessoas. Entramos no site e conseguimos ver quantas pessoas tinham lá dentro. "Amigo, tem uns 300 caras", indicava o site. Assim que passamos pela porta principal, pegamos o nosso armário, uma toalha e um chinelo. Assim que cheguei ao vestiário, tirei minha cueca e fiquei só de toalha. A pegação já rolava solta ali mesmo, com vários caras se mamando, beijando e transando.
Eu e Adriano rimos da situação e fomos pegar um drink. O nome já é sugestivo: Pirocas Bar. Pegamos uma bebida cada um e Adriano soltou: "Boa sorte e aproveita". Ele me deixou lá, com meu drink, e foi se aventurar entre os caras suados que estavam por ali.
Curioso, fui até o segundo andar e me deparei com uma sarração coletiva de tantos caras passando e se encostando. Ali em cima também tem um cinema que passava um filme pornô gay. Foi ali que conheci Marcelo*, um homem mais velho que eu, moreno, alto, que estava sentado na última poltrona.

Bati o olho nele e sentei ao seu lado. Ficamos nos encarando por alguns minutos e começamos a nos pegar. Marcelo enfiou a mão por baixo da toalha e começou a bater uma pra mim. Com gentileza, retribui o carinho e tirei o pau dele pra fora.
Ele tinha muito tesão no mamilo e chupei o dele com força. Quase gozando, cai de boa no seu pau e ele gozou com gosto na minha boca. Trocamos telefone e saí de lá direto para a piscina.
Lá na parte da sauna molhada, peguei dois caras que não sei o nome. Mas rolou só um beijo e uma mão-boba, nada de putaria — eu juro! Ainda curioso, fui direto para o terceiro andar e me deparei com o "dark room". Ao chegar no quarto à meia-luz, todo mundo ali estava se pegando e transando pelas paredes.
Encostei em uma e fiquei observando o movimento. Fui interrompido com uma boca no meu pau, que me chupou com vontade. Gozei ali mesmo, sem nem pedir. Após jorrar leite, continuei com tesão e enfiei meu pau em uma bunda que estava perdida por ali. Meti por aproximadamente cinco minutos e gozei dentro daquele cuzinho apertado. Nem cheguei a ver o rosto do rapaz.
Saí do dark rooom satisfeito e reencontrei no bar Adriano, que estava terminando sua cerveja. "Curtiu, amigo?", perguntou ele. "Muito, que noite surreal", respondi. Adriano riu e me contou que transou com 10 caras naquela noite. Fomos embora satisfeitos. Essa foi a minha primeira vez - de muitas - na sauna gay de São Paulo.
*Os nomes foram alterados.
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