'Melhor custo': transei com corretor na pia enquanto visitava apê decorado

Me mudei para Curitiba e estava buscando um apartamento no centro da cidade, que ficava mais ou menos a 20 minutos do meu novo emprego.
Marquei com um corretor no local e fomos conhecer o apê. Ao chegar na frente do prédio, José* me esperava com o celular na mão e um sorriso no rosto.
"Bem-vinda a Curitiba, Natália. Você vai adorar esse planejado. O apartamento é seminovo e está lindo", disse ele ao me receber.
Subimos para o quarto andar e José me direcionou aos cômodos da casa. Como eu estava me mudando para uma cidade nova, não me lembro quando a conversa começou a mudar de rumo, mas José começou a me dar várias dicas de restaurantes, bares e baladas que, segundo ele, eram "paradas obrigatórias".
Comecei a reparar nas pernas de José que marcavam na calça jeans apertada que ele usava. Ele era um gato. Moreno, forte, com um piercing discreto no nariz. "Você é solteira?", perguntou ele. Fiquei vermelha ao ser questionada e acenei que sim. "Tô perguntando só pra saber. Esse apartamento é perfeito para solteira", justificou ele.
Saímos do local e José continuou perguntando sobre a minha vida pessoal. Comecei a achar tudo um pouco excitante e também questionei sobre a vida dele. Conversamos sem parar por uns 45 minutos, até que ele interrompeu o nosso bate-papo e perguntou: "Tenho outro apê que gostaria de te mostrar hoje, topa?". Topei, claro. A conversa continuou fluindo e chegamos até o novo local.
Já no segundo imóvel, notei José um pouco mais íntimo comigo. Ao entrar no banheiro, nossas mãos acabaram se esbarrando. Senti minha calcinha formigar de tesão com o toque e a coragem tomou conta de mim. Tímida, dei um beijo na bochecha dele.

Ele me encarou, chegou mais perto e cheirou minha nuca. De forma delicada, me colocou sentada na pia do banheiro e beijou minha boceta por cima da calcinha. Subiu e, aos poucos, foi beijando minha boca com calma, como se soubesse o que estava fazendo.
Começamos a nos beijar sem parar até que José empurrou minha calcinha para o lado e enfiou os dois dedos na minha boceta. "Tá gostando assim?", ele perguntou com cara de safado.
Gozei com ele me dedando e gemi no ouvido dele. Era real o que estava acontecendo? Eu realmente estava trepando com o meu corretor de imóveis? José pegou a camisinha na carteira, encapou o pau e enfiou os 16 centímetros de rola em mim. Gozei de novo e ele encheu a camisinha. "Que delícia", disse ele.
"Esse imóvel é o melhor custo-benefício que eu já vi", brinquei ao me limpar. Ao deixar o local, perguntei se José costumava comer as clientes dele. "Só acontece de vez em quando", respondeu ele.
Deixamos o local e nos despedimos. Nem preciso dizer que foi esse o apartamento que eu escolhi, né?
*Os nomes foram alterados.
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