'Tesão tomou conta de geral': fã invadiu ônibus e chupou banda inteira

Sou guitarrista há mais de 30 anos e coleciono histórias loucas na estrada, mas nenhuma se compara ao que passamos a chamar de "boquetegate".
Em 2014, nossa banda, bastante conhecida no cenário nacional, estava em turnê pelo interior de São Paulo, com shows lotados. As fãs esperavam na porta do camarim ou na saída tentando entregar presentes: bichinhos de pelúcia e calcinhas usadas. A gente se acostumou com pedidos inusitados como autógrafo na bunda, nos seios, convites para festinhas pós-show. Não nego que várias vezes até rolava uma pegação de leve num camarim ou outro.
Mas foi em um show em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, que a coisa escalou para outro nível. Já estávamos no ônibus, exaustos, esperando o motorista quando uma menina linda começou a gritar do lado de fora: "Abre a janela, é urgente! Urgente". Nosso batera Tino* abriu a janela e ela, que deveria ter uns 20 anos, vestindo um sutiã preto com blusa transparente e minissaia de couro, perguntou: "Posso subir aí pra chupar o pau de vocês?".
Ele ria descontroladamente e, curioso, fui para a janela. Ela seguiu pedindo para subir no ônibus. "Bicho, acho que hoje não vai rolar", disse. Não porque eu não tivesse achado ela uma gostosa pra caralho, mas porque aquilo tudo era muito surreal.
Saí da janela e voltei para dentro do ônibus, chequei meu celular e cinco minutos depois vejo Tino descendo do busão e trazendo a menina pela mão.
Não deu outra: assim que ela entrou, já foi baixando a bermuda dele e caindo de boca. No meio do corredor, sem nem ligar pros outros caras assistindo. Éramos quatro integrantes e dois produtores ali, todos homens. A cena era surreal e tipo, deslumbrante, tá ligado? A mina ficou ali trampando forte com o pau do batera na boca e segurando a bunda dele com força, cheia de tesão. E aí não teve jeito, o tesão foi tomando conta de geral.

"Opa, sou o próximo nisso aí", gritei. Imediatamente, ela parou de chupar Tino* e veio na minha direção. Botei o pau duro pra fora, ela sorriu pra mim sem dizer uma palavra e caiu de boca. Chupava gostoso, com vontade mesmo, e eu delirei - ela tinha uma autoconfiança impressionante, e um talento nato para o boquete.
Pedi pra botar o dedo na bucetinha dela, que tirou a boca do meu pau e respondeu: "Só o dedinho, porque eu não vou dar a buceta hoje, não". Meti um dedo, depois dois enquanto ela continuava chupando meu pau. A bucetinha dela escorria, gostosa pra caralho.
Do nada ela parou, olhou pra mim, sorriu de novo, levantou, andou de volta para o corredor e perguntou: "E aí, quem mais vai querer?". Nosso produtor veio pronto por abate. "Só chupo seu pau quando você for famoso", respondeu ela. Todos rimos muito, e ela foi em direção ao vocalista, que deixou ela dar só uma pegadinha no pau dele, sem boquete, e depois passou pro baixista, que não parava de rir enquanto recebia uma mamada responsa.
Ela não deixou ninguém gozar. Foi se divertindo de pau em pau mais um tempo e então parou, abriu a bolsa, pegou um CD, uma caneta, pediu para a gente autografar, e foi se despedindo. Na mesma hora, o motorista voltava sem entender porra nenhuma do que tava rolando. "Na próxima vez, chega antes porque o único não famoso que eu chupo é o motorista. Agora eu tenho que vazar pra não perder a carona", disse ela.
A mulher deixou o local com o CD autografado na mão, feliz da vida. Essa história virou lenda urbana entre vários músicos, mas eu posso garantir: eu estava lá e foi real. Tô na torcida para ela ler isso aqui e lembrar de todo o tesão e risada proporcionados. Somos gratos.
*Os nomes foram alterados.
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