Após negar agressão, namorada de Dado diz que está sendo atacada
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Após negar agressão, Marcela Tomaszewski, namorada de Dado Dolabella, voltou a se pronunciar nas redes sociais e disse ser alvo de ataques e comentários ofensivos na internet.
O que aconteceu
A jovem disse que tem enfrentado uma "onda de ódio". Ela ainda criticou o comportamento de internautas que fazem julgamentos sem a conhecer. "Já deixei claro que nunca fui agredida, e ainda assim contínuo sendo atacada diariamente na internet. Inventam mentiras sobre a minha saúde mental, sobre quem eu sou, e até sobre dependência emocional".
Sou uma mulher forte, e graças a Deus e à minha vivência, estou conseguindo lidar com essa onda de ódio. Mas é revoltante ver tantas pessoas, inclusive jornalistas, psicólogos e perfis escondidos atrás de telas, se acharem no direito de me julgar, de distorcer fatos e de me diagnosticar sem sequer me conhecer.
Marcela também fez um apelo por empatia e alertou sobre as consequências da violência digital. "Se querem falar de 'estatísticas' e 'diagnósticos', que falem também sobre os índices alarmantes de suicídio causados por ataques on-line. Quantas vidas já foram perdidas por causa da violência digital que muitos tratam como 'opinião'?".
A influenciadora finalizou dizendo que está bem, mas que se preocupa com o impacto do ódio nas redes sociais. "Felizmente, eu estou bem. Mas me assusta e me entristece ver tanta gente escolhendo destilar ódio em vez de empatia. Que cada um reflita antes de usar a própria voz para destruir."
Em caso de violência, denuncie
Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 190 e denuncie.
Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares.
Também é possível realizar denúncias pelo número 180 — Central de Atendimento à Mulher — e do Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.
Há ainda o aplicativo Direitos Humanos Brasil e através da página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos (ONDH) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Vítimas de violência doméstica podem fazer a denúncia em até seis meses.




























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