Adriane Galisteu chora em sessão do documentário 'Meu Ayrton'

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Adriane Galisteu, 52, se emocionou durante o lançamento da série documental "Meu Ayrton por Adriane Galisteu" (HBO Max). A apresentadora esteve presente em uma coletiva de imprensa ontem.
A série revisita o relacionamento de Adriane e Ayrton Senna, piloto que morreu em 1994. A produção estreia na quinta-feira (6), e terá dois episódios de 45 minutos.

Documentário não é resposta
"Meu Ayrton por Adriane Galisteu" é lançada pouco menos de um ano de "Senna", produção da Netflix apoiada pela família de Senna. A série ficcional foi criticada em 2024 pelas poucas cenas em que a apresentadora aparece interpretada pela atriz Julia Foti.

Adriane Galisteu reforçou não se tratar de uma resposta à produção da Netflix. Apresentadora evitou polêmicas ao ser questionada por repórteres. Um trecho de 20 minutos da primeira parte do documentário foi exibido aos jornalistas em lançamento realizado na tarde de hoje.
Não é nenhum tipo de polêmica. Esse documentário não é uma resposta. [...] Não sou uma mulher que julga o que você faz comigo, pois minha mãe me ensinou que eu não preciso dizer que o dos outros está errado. Basta defender que o meu está certo.
Adriane Galisteu em coletiva de imprensa
Artista comentou sobre a dificuldade em retomar o tema após mais de 30 anos da morte do piloto. "Todos sabem que ele era um herói nas pistas, e todas as produções são muito válidas e merecidas. Ninguém tratou o Ayrton como um herói sem capacete, e vocês também precisam saber do tamanho do coração deste homem."
Para contar essa história, tinha que ser eu. Eu estava lá, ao lado, nos últimos 18 meses da vida dele. Não tem como isso ser apagado. Por mais que contem histórias que passem por cima disso, de um jeito ou de outro, fui em quem vivi uma história como namorada e mulher ao lado dele. É uma história muito minha.
Adriane Galisteu em coletiva de imprensa



























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