Mudança em 'Vale Tudo': morte de Odete deixou personagem rica na 1ª versão

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Na primeira versão de "Vale Tudo", a morte de Odete Roitman (Beatriz Segall) "ajudou", de forma inusitada, uma personagem a mudar totalmente de vida. Relembre o que aconteceu.
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O que aconteceu
Lucimar ficou milionária após a morte de Odete Roitman. No remake, a personagem vivida por Ingrid Gaigher) ganhou recortes diferentes da figura interpretada por Maria Gladys na versão de 1988: ela não tinha filho e não era casada com Vasco. Desta vez, a faxineira é mãe de Jorginho (Rafael Fuchs), fruto da sua união com o personagem de Thiago Martins, com quem acaba de se casar.
Na original, a doméstica simples e batalhadora encerra a trama rica e deslumbrada. Em cenas cômicas do final da novela, ela assume um comportamento idêntico ao da temida Odete Roitman (Beatriz Segall), assassinada na reta final, assim como no remake.
Vida de Lucimar muda drasticamente após acertar seu palpite no jogo do bicho usando o número da sepultura de Odete. O número escolhido se refere, ironicamente, à "cobra", e é vencedor da rodada, fazendo com que ela ganhe uma bolada.

Feliz da vida, Lucimar é assaltada e perde o bilhete premiado, mas um personagem a ajuda a resgatá-lo. Gildo, que na nova versão virou Gilda (Letícia Vieira), entra em ação. Ele mobiliza contatos e consegue recuperar a bolsa com o bilhete vencedor. Com isso, a doméstica finalmente recebe o dinheiro e sua vida muda para sempre.
No último capítulo, Lucimar tem retorno triunfal após uma temporada na Argentina. Ela surge irreconhecível: penteado, roupas e atitude copiados da própria Odete. Ao lado de um amante mais jovem, ela chega esbanjando arrogância e ironia.
Só de chegar aqui, na Avenida Brasil, e ver esse monte de gente horrorosa? Ay que aburrido! Depois de ter visto a civilização em Mar del [Plata, cidade turística argentina]?! Lucimar, na primeira "Vale Tudo"

Em cenas inusitadas, a personagem escancara seu desprezo pelo país. "Ai, minha gente, eu não sei como eu vou continuar vivendo num país desse de tupiniquins e que Deus esqueceu! Só de pensar? Vocês estão o quê? Que lá é igual a isso aqui? Não! Lá é tudo muito limpo, praias limpas, gente muy elegante, falam baixo, respeitam o trânsito?", desabafa.
No fim, ela se despede: "Vocês me desculpem, mas Brasil nunca mais!". O desfecho de Lucimar entrou para a história como uma crítica bem-humorada à elitização repentina e ao deslumbramento com o exterior. Assista à sequência abaixo.
Terminei hj a #valetudo de 88, o melhor final é o da lucymar pic.twitter.com/bKccoHv8fi
-- Lucas (@Lucasmcse) April 5, 2025

































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