Atriz de Vale Tudo relembra cena de orgasmo com Miguel Falabella

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Afastada da TV há 30 anos, Lala Deheinzelin, 66, recordou seus trabalhos na versão original de "Vale Tudo" (1988) e na minissérie "As Noivas de Copacabana" (1992).
O que aconteceu
Na novela clássica, a atriz formou com Cristina Prochaska, 65, o primeiro casal lésbico do horário nobre da Globo. Sua personagem era Cecília, que mantinha um casamento gay com Laís (Prochaska) e ficava viúva após a morte da companheira. No remake atualmente em cartaz, Lorena Lima e Maeve Jinkings vivem os dois papéis.
Lala afirmou se surpreender até hoje com o sucesso que a "Vale Tudo" original ainda faz. "Não tínhamos ideia de que a novela viraria um clássico. Toda obra você não tem noção enquanto você está fazendo", comentou, em entrevista ao canal Lufe Naftalufe no YouTube.
Já em "As Noivas de Copacabana", ela protagonizou uma cena de orgasmo com Miguel Falabella, 68. Ele vivia o serial killer Donato, enquanto a atriz dava vida a Helena, ex-noiva cuja lembrança o vilão evocava ao matar suas vítimas.
A sequência em questão foi especialmente difícil para Lala, pois não pôde contar com a presença do diretor da obra, Roberto Farias. "Estava vestida de noiva desde as 5h da manhã num motel. Era uma cena de sexo do Miguel Falabella com a Tássia Camargo e estava difícil, estava complicado. Faltavam 15 minutos para acabar o tempo de trabalho da equipe e ainda não tinham gravado a cena comigo. Ele estrangulava a personagem da Tássia e, no momento do orgasmo, ele me via no lugar dela. O diretor disse que não teria tempo de me dirigir e disse: 'Tira a roupa e deita do lado do Falabella'."
Ela entende que sua performance na cena foi a mais canastrona possível. "O diretor disse: 'Começamos com você gozando e depois você morre. Gravando!' Aí, eu embaixo do Falabella... e tudo que eu podia fazer era de quinta. Eu fiz 'ah, ah, uh, uh' e assim ficou. Não deu para fazer nada que não fosse pastelão mexicano. Morro de rir até hoje."
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