Conteúdo publicado há 27 dias

Modelo que ganhou like do perfil do papa diz que pontífice a 'ajudou muito'

Natalia Garibotto, 32, que ganhou uma curtida do perfil do papa Francisco em uma foto sexy no Instagram, se disse triste com a morte do pontífice.

O que aconteceu

A modelo brasileira lamentou a morte do papa. "Hoje é um dia triste porque uma lenda morreu. O papa Francisco mostrou ao mundo um lado diferente, que ele também era humano. Hoje, muitas pessoas estão me enviando mensagens em todas as redes sociais, estamos todos tristes. Descanse em paz, papa Francisco", disse ela, ao Page Not Found, do Extra.

Natalia fez questão de dizer que é grata pelo fato de o pontífice ter, indiretamente, a ajudado a ganhar notoriedade. "Ele me ajudou a crescer no mundo inteiro. Ele ajudou bastante para que a minha carreira crescesse nas redes e eu me conectasse com outras partes do mundo."

"Curtida" do papa?

Em novembro de 2020, o perfil do papa Francisco no Instagram (@franciscus) curtiu uma foto sensual de Natalia. Na imagem, a modelo posava com uma fantasia de colegial e divulgava seu site erótico.

Natalia é filha de mãe brasileira e pai argentino e mora em Miami, nos EUA. "Minha mãe pode odiar as minhas fotos com o bumbum de fora, mas o papa deu dois cliques [sobre ter curtido]", disse ao portal Barstool Sports, na época.

O Vaticano abriu uma investigação sobre a "curtida". A Santa Sé entrou em contato com os administradores da rede social para saber se a conta foi hackeada.

As contas nas redes sociais do sumo pontífice eram administradas por vários funcionários da Santa Sé. Uma das hipóteses levantadas na época foi a de que um dos funcionários, pensando que estava em sua conta pessoal, tenha visitado e curtido a página da brasileira enquanto estava na conta do papa. As informações são da Catholic News Agency.

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O Vaticano excluiu a hipótese de que a curtida tenha vindo da equipe do papa. "Podemos excluir a hipótese de que a curtida veio da Santa Sé, e nos voltamos para o Instagram para pedir explicações", disse um porta-voz, à época, ao The Guardian. A investigação foi arquivada em 2022 sem detalhes sobre o resultado e possíveis punições.

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