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'Tem meninas que não ajudam', diz Caio Castro sobre disfunção erétil

Caio Castro perdeu a vergonha de se emocionar diante de um filme - Divulgação
Caio Castro perdeu a vergonha de se emocionar diante de um filme Imagem: Divulgação

Colaboração para Splash

30/06/2022 16h55

O ator Caio Castro, de 33 anos, comentou a respeito de masculinidade tóxica em entrevista ao canal "Sua Brother", mantido no YouTube pela apresentadora Renatinha Diniz. Ele afirma estar em busca de desconstruir os tabus machistas dentro dos quais foi educado.

"Aprendi que homem era forte, que homem não chorava com qualquer coisa. Que tinha que ser o chefe da casa, sustentar uma família. Quando a vida começou a acontecer, eu já estava com isso entranhado. Sentia vergonha, às vezes, de me emocionar com alguma coisa, segurava choro em coisas simples, em filme", recordou Caio.

Ele afirmou que algumas amigas de sua namorada — a dançarina Daiane de Paula, 31 — se surpreenderam ao vê-lo chorar diante do enredo do filme "Top Gun: Maverick" no cinema.

"Eu não tenho que ser durão, tenho que ser humano, tenho que tentar corrigir essas coisas que fazem mal para mim. Tenho minhas fragilidades, tenho minhas inseguranças em alguns lugares, tenho vontade de chorar... Hoje sou um cara muito livre. É transformador", resumiu.

Caio foi além e se posicionou acerca de um tema ainda mais delicado da vida masculina: a disfunção erétil.

"É óbvio que a gente entra mais nessa questão com um amigo ou com a gente mesmo, mas tem um grupo, uma parcela de meninas que não ajuda, que faz questão de [cobrar]: 'e aí, meu? Nossa!'", criticou ele. "Dá vontade de perguntar [a elas]: 'quantos anos você tem?'"