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Irmão reclama de pedido por fotos de Rodrigo Mussi: 'Respeito, por favor'

Diogo Mussi pediu "mais senso" após receber pedidos de fotos atuais do irmão, Rodrigo  - Reprodução
Diogo Mussi pediu "mais senso" após receber pedidos de fotos atuais do irmão, Rodrigo Imagem: Reprodução

De Splash, em São Paulo

07/05/2022 11h52Atualizada em 07/05/2022 13h58

Diogo, irmão do ex-"BBB 22" Rodrigo Mussi, usou as redes sociais para pedir "mais senso" de seguidores que vêm pedindo fotos atuais do influenciador, que está em reabilitação intensiva em uma clínica após sofrer um acidente de carro em 31 de março, que o deixou 20 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital das Clínicas, em São Paulo.

O rapaz destacou que o gerente comercial passou um período longo entubado e agora enfrenta um tratamento pesado para se recuperar das inúmeras lesões. Há apenas dois dias, Diogo já havia comunicado que Rodrigo preferia "não aparecer por enquanto", afirmando que ele está "100% focado na recuperação".

"As pessoas precisam ter mais senso antes de pedir fotos do meu irmão, que foi extubado há pouco mais de 15 dias. Se você realmente gosta do Rodrigo, respeite! A reabilitação leva tempo e está sendo muito árdua pra ele, que se esforça diariamente, pra alcançar o objetivo. Mais respeito, por favor", pediu Diogo nos stories do Instagram do ex-BBB.

Mussi, que estava no banco de trás em um carro de aplicativo, não usava cinto de segurança e foi arremessado para a frente do veículo depois que ele colidiu com um caminhão na Marginal Pinheiros, uma das principais vias da capital paulista. O ex-BBB, de 36 anos, foi internado com fraturas expostas nas pernas e traumatismo craniano.

Horas antes, ele havia comparecido ao primeiro jogo da final entre São Paulo e Palmeiras, pelo Campeonato Paulista.

Na hora do acidente, o influenciador estava sozinho e não levava documentos. Em entrevista pouco após o resgate de Rodrigo, o motorista que fazia a viagem, Kaique Faustino Reis, assumiu que "deveria ter cochilado" ao volante. O inquérito do caso, concluído esta semana, aponta que ele foi "imprudente", mas não indiciou o homem por lesão corporal culposa.