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Ex revela que abortou filho de Hugh Hefner: 'Não queria que ele soubesse'

Hugh Hefner e Karissa Shannon - Michael Bezjian/Wireimage
Hugh Hefner e Karissa Shannon Imagem: Michael Bezjian/Wireimage

Colaboração para Splash, de São Paulo

29/03/2022 08h59Atualizada em 29/03/2022 09h05

Karissa e a irmã gêmea Kristina Shannon foram duas das últimas namoradas de Hugh Hefner. No último episódio de "Secrets of Playboy", Karissa revelou a descoberta de uma gravidez, que omitiu do homem então com 84 anos, e os desafios do sexo com o magnata.

"Eu não queria que ele soubesse que eu estava grávida. Eu não queria que ele quisesse que eu tivesse [o bebê]. Eu não queria ficar ainda mais presa naquela bolha. Eu acho que é uma maneira de ele me controlar ainda mais, me ter na coleira", explicou.

Karissa acrescentou que só queria acabar com a gestação e sentia nojo de seu corpo. Após realizar o aborto, comentou sobre a dificuldade de gravar filmagens para a Playboy. Com o mal-estar depois do procedimento, pediu ajuda à irmã gêmea para ser sua dublê de corpo.

Para a atriz, a relação sexual com Hefner não era nada prazerosa e parecia mais um trabalho. "Toda vez que faço isso com ele, é agressão. Para mim, é como estupro. Ele usou mecanismos de controle completamente em tudo, então estou feliz por ter feito o aborto", destacou no novo episódio do documentário.

Segundo as gêmeas Karissa e Kristina Shannon, Hugh Hefner não gostava de usar proteção na hora da relação. Inclusive, além da gravidez de Karissa - que tinha 19 anos à época -, ambas confessaram que foram diagnosticadas com clamídia, como resultado dos 18 meses de relacionamento com o magnata da Playboy.

Em caso de violência, denuncie

Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 190 e denuncie.

Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares. Também é possível realizar denúncias pelo número 180 — Central de Atendimento à à Mulher — e do Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.

Há ainda o aplicativo Direitos Humanos Brasil e através da página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos (ONDH) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Vítimas de violência doméstica podem fazer a denúncia em até seis meses.