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Pedro Bial lembra entrevistas marcantes no 'Conversa': 'Foi emocionante'

Pedro Bial lembrou momentos marcantes do "Conversa com Bial" e falou sobre nova temporada - Divulgação/TV Globo
Pedro Bial lembrou momentos marcantes do "Conversa com Bial" e falou sobre nova temporada Imagem: Divulgação/TV Globo

De Splash, em São Paulo

04/03/2022 20h52

Pedro Bial apresenta uma nova temporada do "Conversa com Bial", que voltará a ser exibido pela TV Globo na próxima segunda-feira (7). Para celebrar a nova etapa, o jornalista lembrou quais foram as melhores entrevistas feitas no programa.

A última temporada da atração contou com o diretor de cinema Woody Allen, a cantora Marisa Monte, o escritor John Green, a cantora Pabllo Vittar, os atores Reinaldo Gianecchini e Wagner Moura, entre outros convidados.

"Li John Green porque ele é um autor de best-seller, mas nunca fui assíduo, e ao conversar com ele aconteceu algo muito verdadeiro entre a gente, muito emocionante. Ele se emocionou, eu me emocionei, foi muito legal", lembrou Bial.

"Outro foi o DJ Moby. Tivemos uma conversa muito profunda, falamos de questões sérias da vida dele e da vida de todos nós, e da arte. Foi surpreendente para mim. O Moby foi um encontro incrível. E eu não poderia deixar de citar o Woody Allen porque ele é um outro nível de sujeito para mim, um gênio da comédia e da arte, amo a arte dele desde a adolescência", completou o apresentador na sequência.

Bial também afirmou que "dar um tempo para os convidados desenvolverem seu pensamento e encontrarem a maneira como vão se expressar" é um dos segredos do sucesso da atração.

"Tem uma outra pessoa, presente na minha vida desde novo, e que me fez chorar quando eu encontrei, que foi o Cat Stevens. Ele estava cheio de humor e alegria, foi um encontro muito divertido", apontou.

Nova temporada

O apresentador também comentou sobre os temas que serão tratados durante a nova temporada do programa de entrevistas. Os duzentos anos da independência do Brasil e os cem anos do rádio estão entre os assuntos.

"Mas destaco, principalmente, a nossa independência, porque essa é uma oportunidade para reafirmarmos que somos uma nação. Não somos diversos grupos amontoados; somos um só grupo que se chama Brasil", opinou.

As dificuldades para reformular as gravações por conta da pandemia da covid-19 também foram destacadas pelo jornalista. "A gente perdeu o calor da plateia; da banda, mas ganhamos o calor da intimidade", destacou Bial.

"Dinâmica é a palavra que define essa temporada. O programa que antes era restrito ao estúdio e eventuais idas a locações no exterior, após passar um período confinado, ganha, de fato, um formato mais dinâmico: parte será feita de forma remota, utilizando as possibilidades que a tecnologia nos trouxe; parte em locações diversificadas, e investiremos em estar mais presencialmente com o cumprimento de todos os protocolos de segurança", concluiu.