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Ex-coelhinha relembra primeira noite traumática com Hefner: 'Estava bêbada'

Holly Madison, ex-coelhinha da Playboy - Reprodução/Instagram
Holly Madison, ex-coelhinha da Playboy Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para Splash, em São Paulo

15/12/2021 11h42Atualizada em 15/12/2021 11h51

Holly Madison, de 41 anos, decidiu revelar algumas de suas experiências como coelhinha da Playboy e uma das muitas namoradas de Hugh Hefner - magnata da revista que faleceu em 2017.

Durante sua recente participação no podcast 'Power: Hugh Hefner', Madison relembrou de ter sido convidada para passar uma noite com Hefner.

"Eu realmente não sabia o que acontecia com eles sexualmente. Eu sabia que devia haver algo e estava preparada para isso. Não estava preparada para o que iria acontecer", disse ela.

A ex-coelhinha, que acabou namorando Hefner de 2001 a 2008, contou que depois de passar algum tempo em um clube naquela noite, ela voltou para a mansão com ele e outras mulheres.

"Eu não esperava necessariamente fazer sexo naquela noite, pensei que seria mais um primeiro encontro (...) Achei que se eu não estivesse confortável com isso, não teria que fazer nada e poderia tomar minha decisão sobre se eu queria voltar para o encontro nº 2 ou não", completou.

No entanto, não foi assim que aconteceu. De acordo com Madison, ela e Hefner fizeram sexo: "Eu definitivamente não esperava ser a primeira naquela noite, mas estava bêbada. Ele foi literalmente empurrado para cima de mim. E depois que aconteceu, fiquei mortificada e envergonhada e teve um impacto emocional muito maior sobre mim do que eu pensava."

Apesar disso, ela continuou dizendo que "sempre admirou" Hefner, mas ficou "horrorizada" com a ideia de que os outros sabiam o que havia acontecido entre eles.

Na manhã seguinte ela perguntou a Hefner sobre se mudar para a mansão e ele concordou. "Senti que, ao entrar e conseguir o que queria da situação, estava de certo modo exigindo respeito. Senti que, se não fizesse isso, seria assombrada por essa experiência", disse ela, chamando a noite de "experiência traumática".

Em caso de violência, denuncie

Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 180 e denuncie.

Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares.

Também é possível realizar denúncias pelo número 180 — a Central de Atendimento à Mulher, que funciona em todo o país e no exterior, 24 horas por dia. A ligação é gratuita. O serviço recebe denúncias, dá orientação de especialistas e faz encaminhamento para serviços de proteção e auxílio psicológico. O contato também pode ser feito pelo WhatsApp no número (61) 99656-5008.

A denúncia também pode ser feita pelo Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.

Há ainda o aplicativo Direitos Humanos Brasil e a página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos (ONDH) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Vítimas de violência doméstica podem fazer a denúncia em até seis meses.

Caso esteja se sentindo em risco, a vítima pode solicitar uma medida protetiva de urgência.