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Polícia aponta sequestro e homicídio ao investigar morte de músico em SP

Betinho Padrenosso morreu aos 47 anos - Reprodução/Facebook
Betinho Padrenosso morreu aos 47 anos Imagem: Reprodução/Facebook

De Splash, em São Paulo

10/11/2021 20h19

A Polícia Civil está investigando a morte de Roberto Padrenosso Filho, conhecido como Betinho Padrenosso. A SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo) informou que o caso envolvendo o músico de 47 anos foi registrado como sequestro e homicídio.

O caso foi registrado como sequestro e homicídio na delegacia de Valinhos (SP). Quatro dos cinco envolvidos foram presos e permanecem à disposição da Justiça. Diligências seguem para esclarecer os fatos e localizar o outro homem que estava com o grupo.
Nota da SSP-SP

As investigações começaram na última segunda-feira (8) após funcionários de uma unidade de pronto atendimento de Valinhos entrarem em contato com os policiais. Betinho estava morto quando chegou ao local.

Segundo informações da TV Tem, afiliada da TV Globo no interior de São Paulo, a polícia local confirmou que Betinho deixou a cidade de Jaú (SP) transportado em um veículo para uma clínica de reabilitação em Valinhos.

A emissora também informou que as pessoas detidas, responsáveis pelo transporte de Betinho em Jaú, não têm habilitação e nem credenciamento para a realização do trabalho. O IML (Instituto Médico Legal) realiza a perícia para confirmar a causa da morte.

Cantor e compositor, Betinho fez sucesso no interior de São Paulo ao integrar as bandas "Estado de Shock" e "Vambora", fundada por ele nos anos 2000.

Splash entrou em contato com a clínica de reabilitação apontada como destino de Roberto Padrenosso Filho em Valinhos, mas não obteve retorno sobre o caso até o momento.