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Claudia Leitte lembra imitação de Angélica: 'Colocava uma pinta na perna'

Claudia Leitte resgatou suas primeiras lembranças com a música, destacando idolatria por Angélica - Reprodução/Instagram
Claudia Leitte resgatou suas primeiras lembranças com a música, destacando idolatria por Angélica Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para o Splash, em São Paulo

20/02/2021 10h39Atualizada em 20/02/2021 10h43

Ao comentar suas primeiras referências no mundo da música, Claudia Leitte confidenciou que sua primeira ídola é uma colega de TV Globo: Angélica.

A cantora, de 40 anos, contou que o primeiro disco físico de sua vida foi um vinil da apresentadora, e que sua admiração era tanta que chegava a imitá-la, sendo especialista na performance da música "Tic Tac", presente no segundo álbum de Angélica, lançado em 1989.

"Eu colocava uma pinta na perna e tinha minhas Angelicats", lembrou Leitte em entrevista ao GShow.

"Não lembro o nome desse álbum, mas tinha uma música que eu me apresentava, que era: 'Toque, toque, toque, toque, toque o violão'", continuou ela, cantando o primeiro verso de "Tic Tac".

A jurada do "The Voice +" afirmou que o disco foi tão marcante em sua vida que se lembra com detalhes do dia em que o comprou.

"Custou 50 cruzeiros e lembro da hora que comprei, lembro de tudo. Tenho isso muito fresco na minha memória e devia ter só uns 7 ou 8 anos de idade. Engraçado isso, nunca esqueci da Angélica", divertiu-se a cantora, ao notar seu carinho pela apresentadora.

Claudinha ainda destacou que tem apego por outras lembranças de sua trajetória musical, contando que guarda até hoje o primeiro aparelho de som que ganhou.

"Tenho um gravador todo colorido, que toca fita e você grava sua voz enquanto se ouve. Ganhei no meu aniversário de 10 anos, veio com uma fita que era uma espécie de karaokê para cantar com o playback por baixo e tinha uma outra fita com as vozes dos artistas que cantavam, como referência". explicou, lembrando as "gambiarras" para lidar com a tecnologia antiga.

"As fitas cassetes tinham duas tampinhas e, quando você removia essas tampas, era possível gravar. Como não tinha como comprar muitas fitas, eu usava a mesma fita para gravar várias coisas ao mesmo tempo. Gravava o que passava na rádio, gravava a minha voz cantando...Fazia mirabolâncias com essas fitas e esse gravador. Era muito legal", concluiu a cantora no momento nostalgia.