Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Seis ideias para o BBB 21 voltar a chamar mais atenção que o mundo real
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Por quatro semanas, o "BBB 21" foi o principal assunto do país, à frente inclusive de questões essenciais para a população, como o agravamento da pandemia de coronavírus, a discussão sobre a volta do auxílio emergencial e as declarações sempre surpreendentes do presidente Jair Bolsonaro.
Mas alguma coisa mudou. O "BBB" está perdendo espaço para os problemas do país. Como estes continuam os mesmos, a novidade é o que acontece no reality show da Globo. É evidente que a eliminação em sequência de Nego Di, Karol Conká e Lumena derrubou o programa.
Junto com Projota, este trio provocava enorme engajamento do público. Eram os "vilões", aqueles participantes que amamos odiar, falar mal nas redes sociais e votar para sair do programa.
Acredito que, como ocorre normalmente, ainda há tempo para o "BBB 21" se recuperar deste baque e voltar a nos divertir. O reality tem esta vocação de se reinventar e alterar as suas dinâmicas internas. Não sei como isso ocorrerá.
Mas, se o reality fosse um programa de ficção e eu fosse roteirista, desenvolveria algumas destas situações imaginárias.
1. Uma reviravolta de Sarah. A grande heroína do programa, responsável direta pela eliminação de Nego Di e Karol, poderia romper com Gilberto e Juliette e se aliar a Rodolffo e Caio, ou a Camilla de Lucas.
2. Gilberto franco-atirador. Ao final de uma festa, o economista poderia anunciar que não vai mais se aliar a ninguém - apenas com o público. Seria o fim do G-3 e o início de uma trajetória de muitas surpresas.
3. O basta de Arthur. O crossfiteiro poderia romper com Carla para se dedicar exclusivamente à amizade com Projota. Isolada, a atriz se tornaria a grande vilã do programa, apontando o dedo e falando verdades na cara de todo mundo, até ser eliminada com mais rejeição que Karol Conká.
4. Vih Tube e Thais poderiam acordar e fazer alguma coisa. Qualquer coisa. Empurrar João na piscina, por exemplo, dizendo que ele é chato. Pocah surgiria correndo e pularia na piscina para salvar o professor. Já daria assunto para dois dias de programa.
5. Rodolffo e Caio poderiam brigar, na xepa, sobre a forma de fazer o bife de fígado do almoço. Magoados um com o outro, ficariam sem se falar por duas horas. Numa interação ao vivo, ambos pediriam para Tiago Leifert dizer quem tinha razão na briga e o apresentador responderia que não entende o que eles falam.
6. Fiuk poderia dar aulas sobre feminismo para os homens da casa. Ao final do curso, aplicaria uma prova e o participante com a nota mais baixa seria eliminado.
Fica aqui a minha contribuição.
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