Coach cobrou R$ 4.000 de Gracy por única reunião antes do BBB, diz equipe
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Gracyanne Barbosa contratou os serviços da coach Gis de Oliveira antes de entrar no BBB 25? A profissional afirmou em entrevistas que, sim, que teria atendido a musa fitness. A equipe da influenciadora nega a informação.
Gis de Oliveira, conforme noticiado em primeira mão nesta coluna, cobra até R$ 110 mil por um pacote completo de mentoria artística. Ela prestou serviços para Arthur Aguiar, Carla Diaz, e recentemente para Diogo Almeida e Vilma, que estão confinados.
Em nota exclusiva enviada à coluna, a equipe de Gracyanne informa que a musa teve um "brevíssimo contato" com Gis de Oliveira, e que a profissional cobrou R$ 4.000 por uma única reunião, sem ter sido contratada após a conversa inicial.
Gis de Oliveira também foi procurada para comentar o assunto, mas não retornou até a publicação desta reportagem. Em outras abordagens deste colunista, a profissional disse preferir falar sobre o tema em uma entrevista completa. No entanto, até o momento, não encontrou agenda para uma conversa exclusiva com a coluna. O espaço segue aberto.
'Personagem irreal'
Ainda na nota enviada à coluna, a equipe de Gracyanne afirma que não contratou Gis de Oliveira por entender que os métodos apresentados pela coach tornariam a influenciadora uma "personagem irreal". "Essa imagem pré-fabricada seria muito distante da que o público já conhece, há três décadas, desde que conheceu a Gra", informa a nota.
A equipe diz ainda que o contrato enviado por Gis de Oliveira está até hoje sem ser assinado, e afirma que a mentora artística indicou uma especialista em mapa mental, que foi, sim, contratada por Gracyanne. "A técnica não foi priorizada", diz a nota.
Leia a íntegra da nota:
Gis de Oliveira, a coach que treinou para o BBB 25 os participantes Diogo Almeida e Vilma, está mentindo para o público do programa. Em publicação nas redes sociais nesta terça-feira, 11, ela afirmou erroneamente, de propósito, que foi procurada pela dupla, para serviços pré-reality show quando "tinha acabado de encerrar a mentoria com a nossa querida @graoficial". Gracyanne e equipe vêm a público desmentir essa associação indevida entre o nome da participante e o da profissional em questão. Não é real.
Como já informado, Gra e Gis de Oliveira tiveram brevíssimo contato antes do programa. Quando convidada para a atração, Gra recebeu de uma amiga a indicação do trabalho da profissional voltado para o BBB, ainda em novembro. Como todos os participantes, estava em busca de pessoas qualificadas que pudessem ajudá-la com o suporte antes de até cem dias de confinamento. Mas Gis não se mostrou apta para esse lugar.
Embora tenha cobrado R$ 4 mil por uma única conversa inicial por videochamada, no início de dezembro, a coach não foi contratada para atuar no #TeamGra. Isso porque, naquele diálogo prévio, ficou claro para Gra e seu entorno que os métodos discutidos poderiam transformá-la numa personagem irreal. Essa imagem pré-fabricada seria muito distante da que o público já conhece, há três décadas, desde que conheceu a Gra.
Como o objetivo sempre foi competir com naturalidade diante dos olhos do público, como tem acontecido, Gra não aceitou a proposta formulada por Gis para o início da prestação de serviços. Um contrato enviado por ela está até hoje sem ser assinado. Indicações de profissionais feitas por ela também não foram absorvidas — a exceção foi uma especialista em mapa mental, técnica que não foi priorizada por Gra (ela manteve o fluxo com a psicóloga que já a atendia, até entrar no programa). Não houve, assim, mentoria.
Afirmações de Gis de Oliveira em sentido contrário, com prejuízos à imagem de Gracyanne, são mentirosas.
Coach no BBB não é novidade

Desde os primeiros dias do reality, dentro e fora do confinamento, a possível preparação de Diogo Almeida chamou a atenção e se tornou pauta. Estratégias desse tipo não são novidades desde a criação do grupo Camarote, que trouxe influenciadores e artistas para o jogo já acostumados com exposição.
Figuras como Fiuk, Jade Picon e Rafa Kalimann entraram no programa já com um posicionamento bem definido, algo que o próprio público percebeu na época.
Apesar de a equipe de Diogo negar o trabalho de coaching —e assumir que Gis de Oliveira indicou a estilista— a coluna apurou que as próprias roupas usadas por Diogo e Vilma já foram totalmente pensadas para transmitir mensagens ao público.
Uma stylist foi convidada para definir seu guarda-roupa e o de Vilma. Os looks, que carregam significados simbólicos, são detalhadamente compartilhados nas redes sociais, reforçando a ideia de que nada ali acontece por acaso.
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