Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
A Fazenda: É desumano mandar a inocente ex-bailarina do Faustão para a roça
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Perdeu muitos pontos ontem a senhora doutora Marina Ferrari. Sempre em cima do muro, quando precisou tomar uma decisão fez a pior possível.
Na atividade de "resta um", que define o último peão a participar da roça, a blogueira famosa por vender uma jujuba que, entre outros supostos benefícios, promete erroneamente proteger do coronavírus, teve que escolher entre Rico Melquíades e Erika Schneider.
Durante a votação, Medrado expôs um imbróglio com Rico, acerca das posses de Marina. A fofoca envolvia aquele eterno rame-rame de reality show a respeito de quem "precisa" mais do prêmio —por vir de uma família abastada, com Ferrari até no nome, ela não teria tanta necessidade.
Todo mundo sabe que isso é uma bobagem, pois o público costuma votar mais com o coração do que com o bolso. É um engajamento de impulso, pouco funcional, levado pelas emoções menos profundas que existem, mas terrivelmente intensas.
Podendo punir Rico pelas falas insidiosas, resolveu salvá-lo sob o argumento de que o rapaz é polêmico e, por isso, correria risco já na primeira berlinda. Preferiu arruinar a noite da ex-bailarina do Faustão.
Que tipo de desalmado faz isso? Erika tem sido exemplar ao criar intrigas de maneira leve e descompromissada, dando respostas atravessadas com o jeitinho mais fofo do universo, desestabilizando rapagões desagradáveis como Gui Araújo.
Agora ela corre o risco de ser a primeira eliminada, pois o público de A Fazenda opera de maneira deveras peculiar. Seria algo impensável em outros realities, mas em uma disputa contra Nego do Borel, Solange Gomes e Liziane das Aglomerações, a decana do balé da Berrini é o elo mais fraco. A ver.
Voltamos a qualquer momento com novas informações.
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