Novo livro 'Diversa-Idade' mostra: empatia conecta gerações no trabalho
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Por: Flávia Viana
Em meio a um cenário corporativo cada vez mais desafiador de alta cobrança, aceleração constante e pouco espaço para pausas, cada geração que convive nas empresas carrega suas dores e expectativas. Em comum, todas buscam sentido, reconhecimento e conexão. Segundo os professores Tati Gracia (mestre em Análise do Comportamento Humano e gerontóloga) e Will Fiori (especialista em longevidade e nexialista), a chave para reconectar essas gerações e construir pontes produtivas e acolhedoras, é a empatia.

Essa é a ideia central do livro que ambos acabam de escrever: "Diversa-Idade: empatia que conecta gerações no trabalho e na vida", lançamento da Ubook, que chega ao mercado hoje 10 de junho, com sessão de autógrafos na Livraria das Perdizes (SP), às 19h. Estudiosos do comportamento humano e do processo de envelhecimento, Gracia e Fiori mostram como a empatia pode ser uma ferramenta transformadora nas relações profissionais, favorecendo o diálogo entre gerações e a construção de culturas organizacionais mais humanas, colaborativas e inovadoras. Um guia prático e sensível para quem deseja liderar com consciência e ampliar a diversidade etária com intencionalidade.
Diversa-Idade nasce não apenas da vivência dos autores em palestras, eventos e salas de aula, mas da necessidade de compreender como o universo corporativo pode se beneficiar da empatia. O objetivo é que diferentes gerações, incluindo as que ainda entrarão no mercado, possam trabalhar juntas de forma mais positiva e construir relações mais generosas e genuínas. A versão do livro em audiobook, também uma produção original da Ubook, conta com narração da atriz Babi Xavier.
"Nós nos juntamos durante três anos em uma jornada para entender o comportamento das gerações, suas demandas e desafios. Em todas as trocas, ficou claro que a empatia é a chave da reconexão. É sobre olhar para o outro e buscar enxergar o mundo por sua perspectiva, sem julgamentos. Quando aplicamos essa lente ao diálogo, percebemos que a desconexão não é inevitável. Pelo contrário: as diferenças podem ser pontes. E é disso que trata este livro", dizem os autores. Com base em dados, estudos e histórias reais, eles compartilham reflexões, provocações e caminhos práticos voltados especialmente para profissionais de Recursos Humanos, lideranças e gestores que atuam com equipes multigeracionais. A obra joga luz sobre como as novas gerações, como a Geração Z, estão se relacionando com o mundo do trabalho e como a empatia pode ser um recurso estratégico para enfrentar os desafios da convivência intergeracional. Gracia e Fiori também discutem o impacto do envelhecimento populacional nas organizações e defendem a adoção de uma cultura gerontológica no ambiente corporativo, na qual a longevidade seja vista como ativo e não como ônus.
Simulador de empatia - uma maneira de compreender o outro
Tati Garcia e Will Fiori trouxeram para o mercado o Simulador Realístico de Empatia Etária, sobre o qual dedicam um capítulo no livro. Trata-se de uma vivência prática que demonstra as alterações músculos esqueléticos, visuais e auditivas sentidas com a chegada do envelhecimento, e permite que qualquer pessoa sinta fielmente os efeitos e dificuldades físicas advindas do processo natural de envelhecimento. O simulador poderá ser testado durante o evento de lançamento de Diversa-Idade, no dia 10 de junho, em São Paulo, antes da sessão de autógrafos.
Tati Gracia e Will Fiori também apresentam ao mercado o Simulador Realístico de Empatia Etária, tema de um capítulo especial do livro. Trata-se de uma vivência prática que simula alterações musculoesqueléticas, visuais e auditivas associadas ao envelhecimento, permitindo que qualquer pessoa experimente, com realismo, os efeitos físicos e emocionais dessa etapa da vida. O simulador poderá ser testado durante o evento de lançamento de Diversa-Idade, no dia 10 de junho, em São Paulo, antes da sessão de autógrafos.
A empatia não é uma ideia abstrata ou um valor simpático. É uma prática concreta que atravessa o trabalho, a casa, a escola, os cuidados e os vínculos. Uma escuta que transforma relações. Saiu do discurso e entrou na prática. Deixou de ser ideologia para se tornar fundamental na construção de equipes mais conectadas, culturas mais saudáveis e experiências mais autênticas", concluem os autores.

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