O que seria do povo brasileiro sem nossos memes? Temos Gretchen, a rainha da internet, temos Inês Brasil, temos Tulla Luana e temos até um Museu de Memes.
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E a coisa é séria
O projeto do Museu de Memes nasceu em 2011 dentro de uma universidade, a UFF (Universidade Federal Fluminense), lá em Niterói, no RJ. O acervo virtual chegou alguns anos depois, em 2015.
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Acervo valioso
Na mão de mestres, doutores, pesquisadores e estudantes da UFF, nosso patrimônio está catalogado, explicado e protegido.
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Desde memes mais recentes, tipo esse de Jojo Todynho, atual dona de "A Fazenda".
Reprodução/Museu de Memes
Até memes mais antigos, como esse lá da década de 1940. Pois é, toma essa: já tinha meme antes da internet. Eles explicam:
Reprodução/Museu do Meme
A política através do uso de imagens já é praticada há muitas décadas, porém não possuía uma nomenclatura definida.
Museu de Memes
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Vou desafiar você
Quantos memes tem no catálogo? Vixe, inúmeros. Está em constante atualização e o número é guardado a sete chaves. Mas pode confiar que o meme que você está procurando estará lá. Tem de todas as eras.
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Preferimos não colocar uma meta na quantidade de obras em exposição. Vamos deixar a meta aberta. Quando atingirmos a meta, dobramos a meta.
Museu de Memes
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Tá pensando que é bagunça?
O meme é o toque ideal para a zoeira nossa de cada dia e entrega muito sobre o comportamento humano. Ou seja: é um objeto de estudo saborosíssimo. Mas o museu não é só para pesquisadores, é também para os curiosos e interneteiros de plantão.
Reprodução/Instagram
Rolê virtual
Rolavam até umas exposições antes da pandemia, mas dá para visitar várias delas virtualmente. Tipo a Memecelebridades, que trouxe desde a Giovanna do forninho até a simpática #sqn Grumpy Cat (R.I.P.).