Janeiro nem acabou e 2021 promete ser de intensa movimentação na dança das cadeiras da TV aberta (e fechada também). Apresentadores se movimentam e emissoras correm para preencher lacunas na sua programação.
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Marcos Mion sem a 'Fazendola'?
Edu Moraes/Record TV/Divulgação
O apresentador teve uma temporada brilhante comandando 'A Fazenda'. Quem abriria mão desse talento depois de um ano de tanto sucesso? Bem, a Record, aparentemente. Segundo contou o colunista Fefito, os muitos desgastes com a direção do programa no ano passado levaram ao fim do contrato.
A produção do "Domingão do Faustão" foi pega de surpresa com a decisão de Fausto Silva de não renovar o contrato com a Globo no fim do ano. Faustão é dono do maior salário da TV brasileira - cerca de R$ 5 milhões por mês - e pretende conversar com plataformas de streaming e outros canais.
Mariana Godoy foi contratada pela Band em junho do ano passado com a promessa de um programa matinal, que foi cancelado antes mesmo da estreia. No horário da noite, também não emplacou com o "Melhor Agora", e resolveu deixar a emissora no início de janeiro.
Carina Pereira começou o ano de um jeito que poucos gostariam. Ela foi demitida da Globo Minas após seis anos. A jornalista era responsável pela parte esportiva do "Bom Dia Minas". Apesar do desligamento, ela chegou a ir ao ar e foi exatamente sua participação que chamou a atenção. A apresentadora deu uma resposta para Carlos Eduardo Alvim, que comandava a atração: "Que bom que você vai estar aqui essa semana inteira", alfinetou ao vivo.
O jornalista Diego Sarza anunciou hoje, através do Twitter, a decisão de sair da CNN Brasil, onde atuava como âncora no Rio de Janeiro. Ele se pronunciou no Twitter: "Oi, gente! Escrevo pra comunicar que decidi me desligar da CNN Brasil".
A chef deixou a bancada de jurados do "MasterChef" após seis anos. "Sabe quando você dá tudo que tem? Não queria ficar no piloto automático", disse ela à coluna de Mauricio Stycer.
A Globo aguarda ansiosamente a confirmação dos próximos passos de Luciano Huck. A emissora deu até março do ano que vem para que o apresentador defina se sai ou não candidato à Presidência da República em 2022. A antecedência se justifica: ambas as partes precisam preparar o terreno para uma possível despedida. Caso ele decida seguir a carreira política, o "Caldeirão" deve sair do ar no meio do ano que vem, por volta de junho.