Divórcio de Whindersson Nunes, acusação por racismo e saúde mental foram alguns dos temas explorados por Luísa Sonza em sua série documental na Netflix.
O distanciamento de Whindersson Nunes é um dos pontos altos de "Se Eu Fosse Luísa Sonza", lançado no último dia 13.
O documentário revela que, na época, ele preferia ficar com os amigos e usar drogas.
O humorista voltou de uma viagem para Moçambique com uma crise de consciência depois de encarar a desigualdade social, o que agravou sua saúde mental.
A decisão da separação partiu de Whindersson, que viu o "amor do casal" desaparecer. Apesar de achar que se não tivesse acontecido tantos ataques de haters os dois ainda estariam juntos, Luísa Sonza admitiu que foi a melhor decisão.
"Entendo que foi importante seguir caminhos diferentes. A gente estava em momentos de carreira e pensamento muito diferentes", disse a cantora.
Segundo Luísa, ela teria esquecido de seus próprios problemas para gerenciar as questões do seu, até então, marido.
Luísa também alegou que, assim como Whindersson, não estava bem com sua saúde mental.
"As pessoas vinham falar comigo sobre Whindersson, sobre a saúde dele [...] Eu era a culpada pela depressão, pelo hate que recebia, por tudo".
Sonza também detalhou o caso de racismo ocorrido em 2018, quando pediu a uma mulher negra em um restaurante para pegar um copo de água, sendo que ela não trabalhava no local.
Andy Santana / Brazil News
Após quatro anos do processo de danos morais, Luísa fechou um acordo com a vítima.
"Não tô aqui pra me justificar, não sabia se ia falar sobre isso [no documentário], porque com quem eu tinha que falar, me justificar, pedir desculpas, já me justifiquei. Aprendi várias coisas, li muito, tomei consciência de tudo", disse Luísa Sonza.
Os ataques contra Sonza se agravaram após a morte do filho de Whindersson Nunes e Maria Lina, fazendo com que a cantora chegasse a ficar um período fora do país.
Reprodução/Instagram @whinderssonnunes
Acusada falsamente por trair o ex-marido durante um ano, a verdade veio à tona. Cerca de uma semana depois dos esclarecimentos, João Miguel faleceu após o nascimento prematuro.
Luísa Sonza foi acusada de ter sido responsável pela triste perda do casal. No documentário são expostos prints e áudios das ameaças graves recebidas.
Manuela Scarpa/Brazil News
A própria equipe de Whindersson alertou sobre mensagens que estavam recebendo alegando que a cantora seria morta para vingar a morte do bebê.
Luísa Sonza não fala sobre a traição do agora ex-namorado Chico Veiga no documentário.
No entanto, ela aparece em um registro da época do relacionamento abrindo o coração sobre como estava feliz com tudo que estava acontecendo em sua vida pessoal.