TESÃO POR CHICO, RIVOTRIL E RACISMO: 6 revelações do doc de Luísa Sonza da Netflix

Por Lucas Rocha

Divórcio de Whindersson Nunes, acusação por racismo e saúde mental foram alguns dos temas explorados por Luísa Sonza em sua série documental na Netflix.

Divulgação/Netflix

O distanciamento de Whindersson Nunes é um dos pontos altos de "Se Eu Fosse Luísa Sonza", lançado no último dia 13.

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O documentário revela que, na época, ele preferia ficar com os amigos e usar drogas.

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O humorista voltou de uma viagem para Moçambique com uma crise de consciência depois de encarar a desigualdade social, o que agravou sua saúde mental.

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A decisão da separação partiu de Whindersson, que viu o "amor do casal" desaparecer. Apesar de achar que se não tivesse acontecido tantos ataques de haters os dois ainda estariam juntos, Luísa Sonza admitiu que foi a melhor decisão.

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"Entendo que foi importante seguir caminhos diferentes. A gente estava em momentos de carreira e pensamento muito diferentes", disse a cantora.

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Segundo Luísa, ela teria esquecido de seus próprios problemas para gerenciar as questões do seu, até então, marido.

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Luísa também alegou que, assim como Whindersson, não estava bem com sua saúde mental.

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"As pessoas vinham falar comigo sobre Whindersson, sobre a saúde dele [...] Eu era a culpada pela depressão, pelo hate que recebia, por tudo".

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Sonza também detalhou o caso de racismo ocorrido em 2018, quando pediu a uma mulher negra em um restaurante para pegar um copo de água, sendo que ela não trabalhava no local.

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Após quatro anos do processo de danos morais, Luísa fechou um acordo com a vítima.

Arquivo pessoal

"Não tô aqui pra me justificar, não sabia se ia falar sobre isso [no documentário], porque com quem eu tinha que falar, me justificar, pedir desculpas, já me justifiquei. Aprendi várias coisas, li muito, tomei consciência de tudo", disse Luísa Sonza.

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Os ataques contra Sonza se agravaram após a morte do filho de Whindersson Nunes e Maria Lina, fazendo com que a cantora chegasse a ficar um período fora do país.

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Acusada falsamente por trair o ex-marido durante um ano, a verdade veio à tona. Cerca de uma semana depois dos esclarecimentos, João Miguel faleceu após o nascimento prematuro.

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Luísa Sonza foi acusada de ter sido responsável pela triste perda do casal. No documentário são expostos prints e áudios das ameaças graves recebidas.

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A própria equipe de Whindersson alertou sobre mensagens que estavam recebendo alegando que a cantora seria morta para vingar a morte do bebê.

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Luísa Sonza não fala sobre a traição do agora ex-namorado Chico Veiga no documentário.

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No entanto, ela aparece em um registro da época do relacionamento abrindo o coração sobre como estava feliz com tudo que estava acontecendo em sua vida pessoal.

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Publicado em 15 de dezembro de 2023.

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