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Universal+: Tudo sobre O Caminho Estreito para os Confins do Norte

Uma nova série está prestes a conquistar seu lugar entre as favoritas de 2025. O caminho estreito para os confins do norte chega ao Universal+ no dia 18 de abril e poderá ser assistida via UOL Play. Baseada no livro vencedor do Booker Prize, a produção mistura amor, trauma e sobrevivência em um cenário marcado pela brutalidade da Segunda Guerra Mundial.
A nova aposta do Universal+ chamou atenção da crítica ao ser exibida no Festival de Cinema de Berlim. E o motivo é claro: além da força do enredo, a série traz Jacob Elordi, astro de Euphoria e Saltburn, em um dos papéis mais profundos de sua carreira.
Hoje, vamos te contar como a obra de Richard Flanagan saiu das páginas do livro para ganhar vida nas telas, os bastidores da série, o papel de Elordi e os elementos que fazem de O Caminho Estreito uma experiência obrigatória. Continue a leitura!
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A história por trás de O Caminho Estreito para os Confins do Norte
A série é uma adaptação do livro homônimo escrito por Richard Flanagan, lançado no Brasil em 2015. A trama se passa durante a Segunda Guerra Mundial e acompanha a trajetória de Dorrigo Evans, um cirurgião australiano capturado pelo exército japonês e forçado a trabalhar na construção da chamada Ferrovia da Morte, entre a Tailândia e a Birmânia.
O personagem principal é inspirado no pai do autor, Arch Flanagan, que sobreviveu a esse mesmo episódio histórico. A narrativa mistura memórias, cenas de guerra e um romance proibido que marca a vida do protagonista. A série equilibra flashbacks da infância de Dorrigo com o drama vivido no campo de prisioneiros.
Com uma estrutura não linear, a história vai e volta no tempo, revelando os traumas psicológicos e os dilemas morais enfrentados pelos personagens. Cada episódio explora a violência da guerra e a fragilidade humana diante do sofrimento extremo.
Esse caminho estreito é literal e simbólico. Representa tanto a ferrovia construída à força por milhares de prisioneiros quanto o percurso emocional de Evans, dividido entre a lembrança de um amor proibido e a responsabilidade de manter seus companheiros vivos.
O sucesso do livro de Richard Flanagan
Lançado em 2014 e traduzido para mais de 40 idiomas, O Caminho Estreito para os Confins do Norte foi aclamado internacionalmente e venceu o Man Booker Prize, uma das premiações literárias mais prestigiadas do mundo. A obra foi descrita como poderosa, sensível e brutal — uma reflexão profunda sobre a memória, a guerra e o amor.
Flanagan, que também é jornalista, levou mais de uma década para escrever o livro. A pesquisa incluiu entrevistas com seu pai, visitas aos locais onde a ferrovia foi construída e até encontros com ex-soldados japoneses. O resultado é uma narrativa crua, marcada por imagens vívidas e personagens cheios de camadas.
O legado da obra não está só nas prateleiras. Agora, com a estreia da série, um novo público poderá entrar em contato com a história e, quem sabe, buscar o livro como uma extensão da experiência. A adaptação para as telas promete manter a densidade emocional da narrativa original.
Jacob Elordi em seu papel mais desafiador até agora
Para dar vida a Dorrigo Evans, foi escolhido um dos nomes mais comentados de Hollywood atualmente: Jacob Elordi. Conhecido pelos papéis em Euphoria e Saltburn, o ator se entrega a um personagem complexo, dividido entre o passado e o presente, o amor e a responsabilidade, a vida e a morte.
O papel exige uma performance sensível e, ao mesmo tempo, dura. Evans não é um herói convencional, ele carrega culpas, falha, sofre. E é justamente esse lado humano que Elordi explora com profundidade. O público verá um trabalho de atuação diferente de tudo o que ele já fez.
A série ainda conta com uma versão mais velha do personagem, interpretada por Ciarán Hinds (Belfast), o que traz um contraste interessante e reforça o arco emocional de Evans ao longo do tempo.
Conheça o elenco e a equipe criativa nos bastidores da série
A adaptação de O Caminho Estreito para os Confins do Norte tem direção de Justin Kurzel, conhecido por obras como Nitram e The True History of the Kelly Gang. O roteiro ficou por conta de Shaun Grant, com quem Kurzel já trabalhou anteriormente. A dupla traz para a série uma estética poderosa e emocional.
Além de Elordi e Hinds, o elenco tem:
Odessa Young (Shirley, Mothering Sunday) interpreta Amy, a mulher que vive um romance intenso e proibido com Dorrigo Evans. Odessa é conhecida pela atuação sensível e profunda, perfeita para dar vida a uma personagem marcada por desejo, conflito e saudade;
Simon Baker, famoso pelo papel em O Mentalista e mais recentemente no drama australiano Limbo, traz sua presença carismática para o elenco. Ele interpreta um dos homens que cruzam o caminho de Dorrigo durante e após a guerra, contribuindo para a densidade emocional da história;
Olivia DeJonge, que chamou atenção como Priscilla Presley na cinebiografia Priscilla, tem se destacado com performances sutis e carregadas de emoção. Sua participação na série adiciona ainda mais força ao núcleo dramático da trama;
Heather Mitchell, atriz veterana do teatro e da TV australiana, tem no currículo produções como Love Me e Palm Beach. Ela entra na série com a segurança de quem domina papéis de forte carga emocional;
Show Kasamatsu, visto em produções como Alice in Borderland e Gannibal, representa o olhar japonês dentro da série, trazendo complexidade e nuances para os personagens do lado inimigo;
Thomas Weatherall, um dos jovens talentos em ascensão da Austrália, premiado pela atuação na série Heartbreak High, dá um toque de frescor e vulnerabilidade a seu personagem;
Charles A., que vem conquistando espaço em séries australianas, completa o elenco com uma performance que reforça a diversidade de vozes e perspectivas da narrativa.
A produção é de Jo Porter e do próprio Richard Flanagan, o que garante fidelidade à obra original. A exibição no Festival de Berlim confirmou a força da série, que chega agora ao Brasil com grande expectativa.
Romance, guerra e emoção: vale a pena assistir?
Sim! A série é um prato cheio para quem busca histórias com profundidade emocional. O romance entre Dorrigo e Amy é delicado e devastador. Em meio à brutalidade da guerra, ele se torna o único refúgio de humanidade para o protagonista.
As cenas de guerra são duras, mas não apelativas. Elas existem para mostrar o impacto psicológico da violência — não somente o físico. A série retrata com fidelidade o sofrimento dos prisioneiros e a complexidade das relações humanas em situações extremas.
Com um roteiro bem estruturado, atuações marcantes e direção segura, O Caminho Estreito é uma das produções mais potentes de 2025 e vale cada minuto assistido.
Quando e onde assistir à série O Caminho Estreito para os Confins do Norte?
A aguardada série estreia hoje no Brasil, com exclusividade no Universal+, que agora faz parte do catálogo do UOL Play. A nova parceria amplia ainda mais as opções de conteúdo para quem quer fugir da TV por assinatura tradicional e ter liberdade total para ver tudo no seu tempo.
Com a novidade, você assiste a todos os episódios de O Caminho Estreito para os Confins do Norte em qualquer dispositivo — celular, tablet, smart TV ou computador — com a facilidade de uma plataforma completa, cheia de lançamentos, canais ao vivo e milhares de títulos sob demanda.
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