Conheça curiosidades do novo Parque Augusta, em São Paulo

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O Parque Augusta “Prefeito Bruno Covas” foi inaugurado no último sábado, 6 de novembro, na esquina das ruas Augusta e Caio Prado, no Centro de São Paulo.

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Após anos de disputas sobre essa área de 23 mil m², que até 2019 pertencia a duas construtoras, esse parque público foi aberto com investimento privado de cerca de R$ 11 milhões.

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Confira curiosidades do novo parque paulistano, equipado com trilhas, academia ao ar livre, playground inclusivo, cachorródromo, redário, arquibancada e sanitários públicos.

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Um dos destaques do projeto é o Jardim Des Oiseaux que preservou as ruínas do Colégio Des Oiseaux, edifício de estilo art nouveau mantido no terreno por cônegas belgas, entre 1907 e o final da década de 60.

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Segundo Samuel Kruchin, arquiteto responsável pelo projeto, mais do que um bosque, o local era um jardim centenário de caráter sagrado e de introspeção.

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“Não é um parque atlético, é um lugar para ficar em uma grande sala de estar ao ar livre. O lugar tem um espírito lúdico”, diz Samuel Kruchin, arquiteto

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Feito por um artista anônimo e em data desconhecida, esse grafite foi mantido na Casa das Araras, construção original do terreno que será usada para atividades culturais no parque, como exposições.

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Segundo a Prefeitura de São Paulo, este é o 111º parque público da cidade e faz parte de um corredor verde que inclui também os parques Buenos Aires, em Higienópolis, e o Trianon, nos Jardins.

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O Parque Augusta é uma das últimas áreas verdes do Centro paulistano e abriga um bosque com 142 espécies nativas e introduzidas, onde vivem 21 espécies de aves silvestres.

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O local abriga também espécies com algum grau de ameaça de extinção, como cedro, pau-brasil e jequitibá-rosa (foto).

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Desde 1902, o terreno já abrigou um palacete, um colégio religioso, um estacionamento e foi até espaço de eventos.

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Em 2019, o terreno teve as obras paralisadas pelo IPHAN. Na época, o instituto acreditava haver no local possíveis resquícios de antigos povos indígenas, hipótese, posteriormente, descartada.

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O projeto arquitetônico contemplou também a restauração de construções tombadas pela Secretaria de Cultura, como a “Casa das Araras” e o portal de acesso à rua Caio Prado (foto).

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Assim como o arquiteto Samuel Kruchin informou para Nossa, uma das exigências da prefeitura era que o parque abrigasse um cachorródromo dividido em áreas isoladas de acordo com o porte dos animais.

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Edição: Juliana Simon

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Conheça curiosidades do novo Parque Augusta, em São Paulo

Eduardo Knapp/Folhapress

O Parque Augusta “Prefeito Bruno Covas” foi inaugurado no último sábado, 6 de novembro, na esquina das ruas Augusta e Caio Prado, no Centro de São Paulo.

Eduardo Vessoni

Após anos de disputas sobre essa área de 23 mil m², que até 2019 pertencia a duas construtoras, esse parque público foi aberto com investimento privado de cerca de R$ 11 milhões.

Eduardo Vessoni

Confira curiosidades do novo parque paulistano, equipado com trilhas, academia ao ar livre, playground inclusivo, cachorródromo, redário, arquibancada e sanitários públicos.

Agatha Peralta / Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente

Um dos destaques do projeto é o Jardim Des Oiseaux que preservou as ruínas do Colégio Des Oiseaux, edifício de estilo art nouveau mantido no terreno por cônegas belgas, entre 1907 e o final da década de 60.

Eduardo Vessoni

Segundo Samuel Kruchin, arquiteto responsável pelo projeto, mais do que um bosque, o local era um jardim centenário de caráter sagrado e de introspeção.

Eduardo Vessoni

“Não é um parque atlético, é um lugar para ficar em uma grande sala de estar ao ar livre. O lugar tem um espírito lúdico”, diz Samuel Kruchin, arquiteto

Eduardo Vessoni

Feito por um artista anônimo e em data desconhecida, esse grafite foi mantido na Casa das Araras, construção original do terreno que será usada para atividades culturais no parque, como exposições.

Eduardo Vessoni

Segundo a Prefeitura de São Paulo, este é o 111º parque público da cidade e faz parte de um corredor verde que inclui também os parques Buenos Aires, em Higienópolis, e o Trianon, nos Jardins.

Kruchin Arquitetura/Divulgação

O Parque Augusta é uma das últimas áreas verdes do Centro paulistano e abriga um bosque com 142 espécies nativas e introduzidas, onde vivem 21 espécies de aves silvestres.

Agatha Peralta / Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente

O local abriga também espécies com algum grau de ameaça de extinção, como cedro, pau-brasil e jequitibá-rosa (foto).

Herbário Municipal / Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente

Desde 1902, o terreno já abrigou um palacete, um colégio religioso, um estacionamento e foi até espaço de eventos.

Domínio Público

Em 2019, o terreno teve as obras paralisadas pelo IPHAN. Na época, o instituto acreditava haver no local possíveis resquícios de antigos povos indígenas, hipótese, posteriormente, descartada.

Secretaria Especial de Comunicação/Reprodução

O projeto arquitetônico contemplou também a restauração de construções tombadas pela Secretaria de Cultura, como a “Casa das Araras” e o portal de acesso à rua Caio Prado (foto).

EEduardo Vessoni

Assim como o arquiteto Samuel Kruchin informou para Nossa, uma das exigências da prefeitura era que o parque abrigasse um cachorródromo dividido em áreas isoladas de acordo com o porte dos animais.

Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente/Divulgação

Edição: Juliana Simon

Reportagem: Eduardo Vessoni, colaboração para Nossa

Publicado em 11 de novembro de 2021