Brasil lidera ranking de consumo de macarrão instantâneo na América Latina
Práticos e populares, os pacotes de macarrão instantâneo são salvação na hora da fome. Os brasileiros que o digam.
Dados da Associação Mundial de Macarrão Instantâneo (WINA) mostram que o Brasil está em primeiro lugar no consumo de macarrão instantâneo na América Latina.
A pesquisa ainda aponta um crescimento interno na demanda. Com um aumento de 2,5% em relação ao ano anterior, o produto foi devorado em solo nacional 2,4 bilhões de vezes em 2019.
O número é expressivo mesmo a nível global. No ranking mundial, o Brasil está em décimo lugar. O único país das Américas à frente é os Estados Unidos. Com 4,6 bilhões de porções servidas em 2019, ocupa a sexta posição na lista.
No topo aparecem a China e Hong Kong (41,4 bilhões), a Indonésia (12,5 bilhões) e a Índia (6,7 bilhões).
Tradição em dois palitos
O macarrão instantâneo nasceu no Japão em 1958. Sua primeira versão, chamada de Chicken Ramen, foi criada por Momofuko Ando, fundador da Nissin, e marcou época ao desidratar a massa cozida e permitir uma produção em larga escala.
A grande chave para o sucesso instantâneo foi tornar o alimento rápido de ser preparado — basta adicionar água quente e o tempero que já vem na embalagem.
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