No último sábado, familiares de passageiros chineses que estavam no fatídico voo MH 370, da Malaysia Airlines, misteriosamente desaparecido em 8 de março de 2014, logo após partir de Kuala Lumpur, com destino a Pequim, na China, se reuniram para lembrar os 11 anos da tragédia e protestar contra a inépcia dos governos da Malásia e da China (já que a maioria dos passageiros eram chineses), que até hoje não encontraram os restos do avião desaparecido. Não por acaso, no mesmo dia, o governo da Malásia anunciou que a empresa anglo americana de resgates marítimos Ocean Infinity, considerada a melhor do mundo no setor, iria retomar as buscas pelo avião, que sabidamente caiu no mar, em algum ponto do Oceano Índico, mas nunca se soube como nem por quê. |