Dez dias atrás, no início da tarde de 24 de agosto, um sábado, um pedido de socorro chegou ao Centro de Coordenação de Resgates Marítimos de Honolulu, no Havaí. Ele vinha do veleiro francês Albroc, que estava em alto-mar, a mais de 1 600 quilômetros de distância do arquipélago americano, e informava que o capitão do barco havia morrido, que o veleiro estava adernado e não tinha mais condições de navegar, e que as outras duas pessoas a bordo - mãe e filha, esta de sete anos de idade - não sabiam o que fazer. |