Em 1989, um incidente aéreo aterrorizou passageiros em um voo do Havaí para a Nova Zelândia.
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Oito passageiros foram arrancados de seus assentos e lançados para fora do avião, enquanto um nono passageiro foi engolido por uma turbina.
Arquivo Pessoal/Bruce Lampert
O incidente ocorreu apenas dois meses após o ataque com bomba a um Boeing 747 em Lockerbie, Escócia, que matou 270 pessoas, aumentando o pânico dos passageiros.
O voo 811 da United Airlines decolou do Havaí com destino a Auckland, Nova Zelândia, fazendo parte da rota Los Angeles-Sydney.
Entre os passageiros estavam Bruce Lampert (foto), um advogado que representava vítimas de acidentes aéreos, e o australiano Ben Mohide com sua esposa Barbara.
Os primeiros 17 minutos do voo transcorreram normalmente. Subitamente, houve uma explosão e descompressão na cabine devido a um enorme buraco na fuselagem.
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A descompressão causou um caos dentro do avião, com objetos e passageiros suspensos no ar.
Divulgação/National Transportation Safety Board (NTSB)
Os passageiros temiam um atentado semelhante ao de Lockerbie e que o avião estava caindo no Oceano Pacífico.
O piloto agiu rapidamente, reduzindo a altitude e planejando um pouso de emergência em Honolulu.
Após uma manobra arriscada e com apenas dois motores funcionando, o piloto conseguiu pousar em segurança.
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A experiência foi traumática para os passageiros, que enfrentaram a incerteza de sobreviver.
O piloto, David Cronin, foi considerado um herói por sua habilidade em lidar com a situação de emergência.
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Uma investigação concluiu que a falha elétrica causou a abertura da porta de carga, que posteriormente foi consertada.
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