Alguns destinos brasileiros cobram taxas específicas para turistas, além dos gastos com hospedagem, deslocamento, alimentação e passeios. Saiba quais!
Ubatuba cobra a Taxa de Proteção Ambiental, variando de R$ 3,50 a R$ 92, dependendo do veículo. O não pagamento acarreta multas.
Fernando de Noronha cobra taxa ambiental por pessoa, variando de R$ 92,89 a R$ 6.550,33, considerando a quantidade de dias de permanência.
Jericoacoara impõe uma taxa de R$ 41,50 por visitante, válida por 10 dias. Diárias extras custam R$ 4,15.
Morro de São Paulo (BA): Tupa (Tarifa de Preservação): A vila cobra R$ 30 para acessar, válido por 30 dias, referente à Tarifa de Preservação e Uso do Patrimônio do Arquipélago Municipal (Tupa).
Bombinhas (SC) cobra taxas de veículos durante a alta temporada, variando de R$ 4 a R$ 175,50, por tipo de veículo.
Pipa (RN), desde julho, cobra R$ 10 por visitante que faz passeios no Chapadão de Pipa. Valor pago diretamente aos fiscais.
Santo Amaro (MA), acesso aos Lençóis Maranhenses, cobra R$ 10 por visitante, válido por 3 dias, pago no estacionamento municipal ou na Secretaria de Turismo.
alex_so/Getty Images/iStockphoto
Abrolhos (BA) cobra taxa de acesso, variando de R$ 10 a R$ 104, dependendo da origem e categoria do visitante.
Porto Seguro (BA) e Guarujá (SP) cobram tarifas para veículos de excursões, dependendo do tipo de veículo e período de permanência.
Na Chapada dos Veadeiros (GO), a taxa de visitação é de R$ 45 (inteira) por dia, por pessoa.
Em Foz do Iguaçu (PR), o acesso ao Parque Nacional das Cataratas varia de R$ 75 a R$ 83, dependendo da origem do visitante.
Outros destinos, como Ilhabela (SP), Bonito (MS) e Gramado (RS), sinalizaram a cobrança de taxas ambientais, mas estão suspensas ou ainda não em vigor.
Ao visitar destinos turísticos no Brasil, é essencial incluir no planejamento financeiro as taxas específicas cobradas, além dos custos tradicionais de viagem.
Para mais informações, acesse Nossa.
NidoHuebl/Getty Images/iStockphoto