Lâmpadas inteligentes: de luxo futurista a aliada acessível

Há alguns anos, ter iluminação automatizada em casa parecia coisa de filme futurista ou um privilégio restrito a quem tinha muito dinheiro. Hoje, a diversidade de marcas, tecnologias e preços tornou as lâmpadas inteligentes muito mais democráticas e acessíveis.

No início eram caras, pois eram produzidas em pequena escala, com componentes importados e por poucas empresas. Além disso, muitas vezes era necessário adquirir um hub próprio (como nas primeiras Philips Hue), o que encarecia ainda mais o kit.

Com o tempo, três fatores mudaram esse cenário: aumento da escala de produção, maior concorrência e a simplificação da conectividade, já que hoje muitos modelos se conectam diretamente via Wi-Fi e/ou Bluetooth, sem a necessidade de dispositivos extra.

O resultado é que a lâmpada inteligente deixou de ser artigo de luxo e passou a integrar um ecossistema conectado que combina praticidade, personalidade, diversão e até economia de energia.

O que uma lâmpada inteligente tem de diferente?

Apesar do visual parecido com o de uma lâmpada LED comum, elas contém um módulo de comunicação que permite o controle à distância, seja pelo celular ou por assistentes de voz.

Entre os recursos mais comuns, estão:

  • Dimerização: ajustar a intensidade da iluminação
  • Variação de cor: mudar o tom da luz conforme a ocasião
  • Programação: escolher horários para ligar e desligar

Instalação

É simples:

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  1. Coloque a lâmpada no soquete e ligue o interruptor (que deve ficar sempre ligado);
  2. Conecte ao aplicativo da marca (Philips Hue, Positivo, Geonav, entre outros) ou de automação (como Tuya);
  3. Se quiser, integre com sua assistente de voz, como a Alexa.

Como funciona?

A maioria dos modelos usa Wi-Fi, mas também há versões que funcionam via Bluetooth ou por meio de um hub Zigbee.

Seja no aplicativo ou por voz, é possível ligar e desligar, ajustar brilho e cor, programar horários e até criar cenários com cores e intensidades personalizadas, como "cinema" ou "acordar suavemente".

Com a Alexa, você pode fazer pedidos como:

  • "Acenda a luz da sala"
  • "Deixe a luz verde"
  • "Luz 40%" (de intensidade)
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A integração com a assistente virtual vai além (e fica mais legal assim), pois é possível criar rotinas personalizadas. Por exemplo:

  • Programar para as luzes acenderem gradualmente pela manhã, junto com uma música ou um resumo de notícias
  • Apagar tudo quando você disser "boa noite"
  • Ligar certas lâmpadas quando o dia escurecer

Gasta mais ou menos energia elétrica?

As lâmpadas inteligentes usam tecnologia LEDs, ou seja, são muito mais eficientes que as lâmpadas incandescentes e fluorescentes.

Claro que, em comparação com uma lâmpada LED tradicional, há um pequeno consumo extra: a parte "inteligente" fica sempre em modo standby, pronta para receber comandos.

No entanto, esse consumo adicional é mínimo, girando em torno de 0,3 a 1 watt por hora.

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Interruptores inteligentes

Se você não quiser trocar várias lâmpadas para automatizar a iluminação da sua casa, há a alternativa de usar interruptores inteligentes.

Ele substitui o interruptor comum da parede e controla qualquer lâmpada que esteja no soquete (incandescente, fluorescente, LED ou mesmo uma inteligente). Ele pode ser acionado manualmente pelos botões, por aplicativo ou por comando de voz.

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