A seleção masculina de vôlei conquistou no fim de semana a Liga das Nações, última grande competição antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em título que encerrou uma série de 10 anos sem conquistas do Brasil, considerando que o torneio atual é substituto da antiga Liga Mundial.
Em sua participação no programa UOL News Esporte, com Marcelo Hazan, Demétrio Vecchioli comenta a conquista da seleção brasileira e afirma que a equipe dirigida pelo técnico Renan Dal Zotto chegará a Tóquio como favorita e com o moral elevado pela campanha na competição disputada em Rimini, na Itália.
"No masculino o Brasil mostrou que é força, fazia 10 anos que não ganhava, é difícil falar que não ganhava a Liga das Nações porque ela existe há quatro, mas ela é uma continuidade da Liga Mundial, fazia 10 anos que o Brasil não ganhava o torneio. Ganhou e ganhou com moral", conta Demétrio.
Ele cita a evolução da equipe durante a competição, com o crescimento de Wallace, que voltou a ser protagonista na reta final e acabou eleito MVP da Liga das Nações, além de outros destaques individuais que tornam a equipe brasileira difícil de ser batida.
"Na reta final da fase de classificação, o Wallace começa a jogar muito, volta a ser o Wallace e o Brasil tem dois ponteiros ponta firmíssimas, tem o Bruninho, que é o melhor levantador do mundo, tem dois líberos para escolher, acabou sendo escolhido o Thales, e dois centrais que funcionam", conta.
"O Brasil é um time forte, que vai chegar como favorito na Olimpíada e com uma moral lá em cima. Acho que é bom a gente ficar de olho, é um time legal de assistir, é um time interessante", conclui.
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