Oscar enfrenta câncer em estágio 3 na pandemia e lamenta voto em Bolsonaro: "Despreparo"
Isolado na confortável casa em Alphaville, interior de São Paulo, Oscar Schmidt divide a quarentena com a esposa Maria Cristina, e uma funcionária que reside com eles. O ídolo do basquete, que já disputou vaga no Senado em 1998, se diz indignado com a política atual, fala de vida e morte em época de pandemia, do tratamento contra o câncer, e que ainda precisa trabalhar muito para não "morrer de fome".
Muito à vontade na sala da casa, vestindo um moletom e chinelos de dedo, Oscar Schmidt, 62, atendeu a repórter Patrícia Calderón para uma entrevista via Skype. Com os olhos atentos na tela do computador e um sorriso no rosto, o ídolo do esporte e palestrante motivacional começa contando como tem sido os 90 dias de isolamento social por conta da covid-19.
"É minha obrigação ficar em casa. Esse vírus é perigoso e mata. Estou trancado há três meses, deixando de ganhar dinheiro com eventos, palestras e publicidade por um bem maior que é minha saúde e o Brasil. Sou um soldado do meu país, e se preciso for, entro na guerra também."
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