Superliga feminina quebra hegemonia mineira na final após oito anos

A decisão da Superliga feminina de vôlei na temporada 2024/2025 marcará o fim de uma longa hegemonia dos times mineiros. Será a primeira vez em oito anos sem a presença de pelo menos uma equipe de Minas Gerais entre as finalistas.
Na atual edição, Dentil/Praia Clube e Gerdau Minas caíram nas semifinais, eliminados por Osasco/São Cristóvão Saúde e Sesi Bauru, respectivamente. A dupla "pão de queijo", inclusive, duelou nas últimas cinco finais seguidas. Antes disso, o projeto de Uberlândia disputou uma decisão contra o Sesc RJ, na temporada 2017/2018, abrindo a série de presenças mineiras seguidas.
Neste período, o Minas faturou quatro títulos da Superliga e o Praia, dois. Vale lembrar que a edição 2019/2020 não foi encerrada por conta da pandemia de covid.
"Eu acho que faltou acreditar até o fim em todo momento, independentemente se estava muito à frente ou muito atrás no placar. Eu acredito que a gente diminuiu muito a rotação contra um time desse tamanho. Em jogo grande, temos que aproveitar cada oportunidade, e não fizemos isso em Osasco", lamentou a bicampeã olímpica Thaisa, capitã do Gerdau Minas, ao fim da partida contra Osasco, nesta sexta-feira.
A última final da Superliga feminina sem a presença mineira aconteceu em 2016/2017, com o eterno duelo entre Osasco e Rio, dominantes no cenário nacional até então.
A decisão entre Osasco/São Cristóvão Saúde e Sesi Bauru acontecerá na próxima quinta-feira (1/5), no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, a partir das 15h45, com transmissão da Rede Globo, Sportv e VBTV.
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