Inter foca em permanências e chegadas com nova determinação da FIFA sobre Rússia e Ucrânia

Na manhã da última terça-feira (21), a FIFA, entidade máxima que controla o Futebol mundial, estipulou a prorrogação de prazos de suspensão a atletas e treinadores com contratos com clubes russos e ucranianos até o dia 30 de Junho de 2023. A medida é uma forma de dar oportunidades aos refugiados de “treinar, jogar e receber salário” – garantindo uma proteção aos clubes ucranianos e a possibilidade de treinadores e jogadores deixarem o solo russo. E, em cima sido, o Inter pretende trabalhar no mercado de transferências.

Com esta medida, o Inter recorre a alternativa do atacante Yuri Alberto. O jogador de 21 anos estava em férias, e não retornou ao clube do Zenit. No total, o brasileiro atuou por 14 partidas, marcando seis gols e dando três assistências. O clube russo, inclusive, já retornou do período de férias, para os treinamentos, e aguarda a definição do atleta e seu staff à permanência ou não em São Petesburgo.

Outro retorno que poderá vir para o Beira-Rio, se dá ao zagueiro Bruno Fuchs, que também deixou o Colorado, mas para o CSKA, de Moscou. O jogador vem se mostrando infeliz com a situação que apresenta-se na Rússia e tem o interesse de retornar ao Brasil. Para o retorno de Bruno Fuchs, facilita-se o ponto do entrave negocial entre o Inter e o zagueiro Bruno Mendéz, que retornaria ao Corinthians.

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No mesmo parâmetro de Yuri e Bruno Fuchs, os jogadores Carlos de Pena e Vitão que vieram do futebol ucraniano e Wanderson, que veio do futebol russo para o Inter, têm suas situações próxima de ser definidas. O atacante uruguaio, De Pena tem contrato com o clube gaúcho até o final do ano de 2022; o Inter já estuda a possibilidade de prorrogação do contrato. Enquanto as situações do zagueiro Vitão e de Wanderson ainda estão a ser definidas. A tendência, de que todos os atletas fiquem no Beira-Rio e tenham a sua renovação de contrato.