Ex-presidente do Barcelona deixará a prisão após quase dois anos
Madri, 27 fev (EFE).- O tribunal de Audiência Nacional, que julga o ex-presidente do Barcelona, Sandro Rosell, por suposta lavagem de 20 milhões de euros da CBF, decidiu nesta quarta-feira que o dirigente ficará em liberdade após quase dois anos na prisão.
Antes da sessão de hoje do julgamento, foi anunciado que o tribunal concedeu a liberdade, com medidas cautelares, a Rosell e ao seu sócio, o advogado Joan Besoli, ambos em prisão provisória desde maio de 2017 pela mesma acusação, na qual a Promotoria pede para eles 11 e 10 anos de prisão, respectivamente.
O tribunal explica que leva em conta que está a perto de ser cumprida o limite de dois anos de prisão provisória e o caráter excepcional da medida, embora eles estejam obrigados a comparecer a todas as sessões do julgamento e ter domicílio fixo.
Além disso, Rosell e Besoli tiveram seus passaportes retidos e são obrigados a comparecer na primeira e terceira segunda-feira de cada mês em um tribunal ou delegacia próxima de suas residências. EFE
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