Operação policial para final da Libertadores não registra incidentes em Madri
Madri, 10 dez (EFE).- A final da Taça Libertadores disputada no domingo no estádio Santiago Bernabéu, na qual o River Plate derrotou o Boca Juniors, terminou sem incidentes e com absoluta normalidade antes, durante e depois da partida.
Fontes do dispositivo de segurança preparado para o jogo informaram à Agência Efe que a operação preparada para a grande final terminou sem "nada" a registrar porque tudo funcionou dentro da mais "absoluta normalidade".
Cerca de 4 mil agentes trabalharam no dispositivo de segurança para a partida, dos quais 2.054 eram da Polícia Nacional, tendo sido possível, entre outras coisas, detectar a chegada de radicais com antecedentes criminais no aeroporto internacional de Madri.
O acesso dos milhares de torcedores foi blindado por centenas de policiais que estabeleceram três pontos de controle, nos quais os presentes eram revistados.
O trabalho das forças de segurança foi elogiado pelo presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, e pelo ministro do Interior, Fernando Grande-Marlaska, além dos sindicatos policiais SUP e UFP.
Em declarações à Efe, o porta-voz do SUP, Ramón Cosío, enfatizou que, mais uma vez, ficou demonstrado o "enorme profissionalismo" da Polícia Nacional e de todas as unidades que participaram da operação.
"Um exemplo da segurança para toda a Espanha e para o resto do mundo", ressaltou, por sua vez, José María Benito, do UFP, que elogiou o trabalho "consciente" que foi feito apenas em uma semana.
Além de elogiar a polícia, Benito destacou o bom comportamento dos torcedores de ambos os clubes, "que fizeram de tudo para que a partida fosse o que tinha que ser, um evento esportivo e nada mais".
Fontes do dispositivo de segurança preparado para o jogo informaram à Agência Efe que a operação preparada para a grande final terminou sem "nada" a registrar porque tudo funcionou dentro da mais "absoluta normalidade".
Cerca de 4 mil agentes trabalharam no dispositivo de segurança para a partida, dos quais 2.054 eram da Polícia Nacional, tendo sido possível, entre outras coisas, detectar a chegada de radicais com antecedentes criminais no aeroporto internacional de Madri.
O acesso dos milhares de torcedores foi blindado por centenas de policiais que estabeleceram três pontos de controle, nos quais os presentes eram revistados.
O trabalho das forças de segurança foi elogiado pelo presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, e pelo ministro do Interior, Fernando Grande-Marlaska, além dos sindicatos policiais SUP e UFP.
Em declarações à Efe, o porta-voz do SUP, Ramón Cosío, enfatizou que, mais uma vez, ficou demonstrado o "enorme profissionalismo" da Polícia Nacional e de todas as unidades que participaram da operação.
"Um exemplo da segurança para toda a Espanha e para o resto do mundo", ressaltou, por sua vez, José María Benito, do UFP, que elogiou o trabalho "consciente" que foi feito apenas em uma semana.
Além de elogiar a polícia, Benito destacou o bom comportamento dos torcedores de ambos os clubes, "que fizeram de tudo para que a partida fosse o que tinha que ser, um evento esportivo e nada mais".
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