Vadão avalia grupo do Brasil no Mundial feminino como difícil e equilibrado
Boulogne-Billancourt (França), 8 dez (EFE).- O técnico da seleção brasileira feminina de futebol, Oswaldo Alvarez, o Vadão, admitiu neste sábado que o sorteio dos grupos do Campeonato Mundial indicou um caminho complicado, com duelos com Jamaica, Austrália e Itália.
"Difícil e equilibrado. Jogamos muitas vezes contra a Austrália; a Itália vem crescendo muito pelo alto investimento na seleção; e a Jamaica é uma surpresa. Precisamos nos focar em conhecê-la melhor", disse o comandante, em entrevista coletiva concedida logo após a cerimônia, em Boulogne, nos arredores de Paris.
O primeiro compromisso das comandadas por Oswaldo Alvarez será com as caribenhas, no dia 9 de junho, no Stade des Alpes, em Grenoble. Quatro dias depois, as adversárias serão as australianas, no Stade de la Mosson, em Montpellier. Na última rodada, o duelo será com a 'Azzurra', no Stade du Hainaut, em Valenciennes.
Questionado sobre as cobranças por bons resultados, depois da queda nas oitavas de final da última edição do Mundial, com derrota para a Austrália, e do quarto lugar no torneio dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, Vadão admitiu que está preparado.
"A pressão é normal. Estamos acostumados, e isso pertence à cultura do futebol brasileiro", avaliou.
"Difícil e equilibrado. Jogamos muitas vezes contra a Austrália; a Itália vem crescendo muito pelo alto investimento na seleção; e a Jamaica é uma surpresa. Precisamos nos focar em conhecê-la melhor", disse o comandante, em entrevista coletiva concedida logo após a cerimônia, em Boulogne, nos arredores de Paris.
O primeiro compromisso das comandadas por Oswaldo Alvarez será com as caribenhas, no dia 9 de junho, no Stade des Alpes, em Grenoble. Quatro dias depois, as adversárias serão as australianas, no Stade de la Mosson, em Montpellier. Na última rodada, o duelo será com a 'Azzurra', no Stade du Hainaut, em Valenciennes.
Questionado sobre as cobranças por bons resultados, depois da queda nas oitavas de final da última edição do Mundial, com derrota para a Austrália, e do quarto lugar no torneio dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, Vadão admitiu que está preparado.
"A pressão é normal. Estamos acostumados, e isso pertence à cultura do futebol brasileiro", avaliou.
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