Prefeito de Buenos Aires atribui incidentes a "máfias infiltradas no futebol"
Buenos Aires, 25 nov (EFE).- O prefeito de Buenos Aires, Horacio Rodríguez Larreta, culpou neste domingo os torcedores violentos, aos quais acusou de serem "máfias infiltradas no futebol há mais de 50 anos", pelos incidentes do sábado na entrada do estádio do River Plate, que levaram ao adiamento sem data definida da final da Libertadores.
Larreta fez a declaração em entrevista coletiva realizada poucos minutos depois de a Conmebol anunciar a decisão de suspender o jogo entre River e Boca Juniors, que já tinha sido adiado para hoje por causa dos distúrbios.
O prefeito reconheceu que sua presença pretendia a princípio dar tranquilidade às pessoas que foram ao Monumental de Nuñez para assistir à partida, e acabou sendo para acalmar as pessoas que já tinham ido ao estádio e tiveram que ir embora porque ela foi suspensa pela segunda vez.
"Tomamos todas as medidas reforçando a segurança a partir da experiência do dia de ontem, pondo inclusive mais soldados especialmente nas imediações do estádio", acrescentou Larreta, que pediu ir "a fundo" na investigação dos incidentes, "abrindo um inquérito para determinar responsabilidades e ver o que podia ter sido feito melhor".
"Peço às pessoas que fiquem atentas a situações anômalas ou de violência, porque há algo contra o que é muito difícil lutar, que é a estupidez humana", acrescentou o prefeito, lamentando as imagens como as de uma mulher escondendo fogos de artifício em uma menina para supostamente entrar no estádio e as de "idiotas que a única coisa que fazem é jogar pedras".
"Isto é uma mostra de que a estupidez humana está muito presente ao redor do futebol e muitas vezes não tem limites", comentou Larreta.
"Não concordo em generalizar. Vi editoriais esta manhã mostrando que é um problema de todos os argentinos. Eu acredito que não é assim. Havia mais de 60.000 pessoas que entraram de forma totalmente pacífica no estádio", reconheceu o prefeito.
Larreta disse que os distúrbios do sábado foram uma resposta à operação policial desta semana na qual foram confiscados 300 ingressos de revenda ilegal.
"Aí está o problema. 300 pessoas que antes entravam no estádio ontem não puderam entrar. Foram os principais protagonistas de todos os desmandos que incluíram as pedradas no ônibus dos jogadores do Boca. Vamos até o fim contra os barras bravas (torcedores violentos), aconteça o que acontecer custe o que custar", sentenciou o prefeito.
Larreta fez a declaração em entrevista coletiva realizada poucos minutos depois de a Conmebol anunciar a decisão de suspender o jogo entre River e Boca Juniors, que já tinha sido adiado para hoje por causa dos distúrbios.
O prefeito reconheceu que sua presença pretendia a princípio dar tranquilidade às pessoas que foram ao Monumental de Nuñez para assistir à partida, e acabou sendo para acalmar as pessoas que já tinham ido ao estádio e tiveram que ir embora porque ela foi suspensa pela segunda vez.
"Tomamos todas as medidas reforçando a segurança a partir da experiência do dia de ontem, pondo inclusive mais soldados especialmente nas imediações do estádio", acrescentou Larreta, que pediu ir "a fundo" na investigação dos incidentes, "abrindo um inquérito para determinar responsabilidades e ver o que podia ter sido feito melhor".
"Peço às pessoas que fiquem atentas a situações anômalas ou de violência, porque há algo contra o que é muito difícil lutar, que é a estupidez humana", acrescentou o prefeito, lamentando as imagens como as de uma mulher escondendo fogos de artifício em uma menina para supostamente entrar no estádio e as de "idiotas que a única coisa que fazem é jogar pedras".
"Isto é uma mostra de que a estupidez humana está muito presente ao redor do futebol e muitas vezes não tem limites", comentou Larreta.
"Não concordo em generalizar. Vi editoriais esta manhã mostrando que é um problema de todos os argentinos. Eu acredito que não é assim. Havia mais de 60.000 pessoas que entraram de forma totalmente pacífica no estádio", reconheceu o prefeito.
Larreta disse que os distúrbios do sábado foram uma resposta à operação policial desta semana na qual foram confiscados 300 ingressos de revenda ilegal.
"Aí está o problema. 300 pessoas que antes entravam no estádio ontem não puderam entrar. Foram os principais protagonistas de todos os desmandos que incluíram as pedradas no ônibus dos jogadores do Boca. Vamos até o fim contra os barras bravas (torcedores violentos), aconteça o que acontecer custe o que custar", sentenciou o prefeito.
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