GP da Abu Dhabi encerra temporada sem grandes disputas e com adeus de Alonso
Abu Dhabi, 22 nov (EFE).- A temporada 2018 do Campeonato Mundial de Fórmula 1 termina neste fim de semana, com o Grande Prêmio de Abu Dhabi, tendo campeões e vices definidos entre pilotos e construtores, e sendo marcado pela despedida do espanhol Fernando Alonso, da McLaren.
O britânico Lewis Hamilton já garantiu a taça, e o alemão Sebastian Vettel a segunda colocação. Enquanto isso, a Mercedes assegurou o título, seguido pela Ferrari e a Red Bull, também com o terceiro lugar na competição entre equipes resolvido.
Dessa forma, o que vai ser resolver é o fechamento do pódio entre os pilotos, entre os finlandeses Kimi Raikkonen, da Ferrari, e Valtteri Bottas, da Mercedes, e o holandês Max Verstappen, da Red Bull. O primeiro tem 251 pontos, contra 237 do segundo, e 234 do terceiro
No campeonato de escuderias, por sua vez, a posição mais alta disputada é a quarta, entre Renault, que tem 114 pontos, e a Haas, com 90. As duas brigas, entre outras em jogo nesta última prova, não chegam, no entanto, a atrair holofotes entre torcedores, tendo mais valor esportivo para os envolvidos, além de financeiro.
Com isso, as atenções devem estar voltadas para Alonso, campeão mundial em 2005 e 2006, que há quatro temporadas vem lutando contra os problemas da McLaren. O piloto, 37 anos, anunciou em agosto que deixaria a categoria, ao menos, temporariamente. O retorno do espanhol à F-1, no entanto, é considerado improvável.
O veterano se afasta da principal categoria de monopostos do mundo com 32 vitórias, além de passagens também por Minardi, Renault e Ferrari. Na sequência da carreira, Alonso se manterá no Campeonato Mundial de Endurance, e tentando ganhar as 500 Milhas de Indianápolis, na Fórmula Indy.
A prova mais famosa do automobilismo que é disputada em circuitos ovais, fecha a chamada Triplíce Coroa da modalidade, junto com o Grande Prêmio de Mônaco, de Fórmula 1, além das 24 Horas de Le Mans, ambas já vencidas pelo espanhol.
A prova também será a última, ao menos, por enquanto do belga Stoffel Vandoorne, que deixará a McLaren e vai correr na Fórmula E, do sueco Marcus Ericsson, que sai da Sauber e parte para a Fórmula Indy. O francês Esteban Ocon (Force India), o neozelandês Brendon Hartley, (Toro Rosso), o canadense Lance Stroll e o russo Sergey Sirotkin (ambos da Williams), por sua vez, buscam vaga para 2019.
Presente no calendário da F-1 desde 2009, o Grande Prêmio de Abu Dhabi tem como maiores ganhadores, com três presenças cada no alto do pódio, Hamilton (2011, 2014 e 2016) e Vettel (2009, 2010 e 2013). Entre os pilotos em atividade, Raikkonen e Bottas também já levaram a melhor em Yas Marina, em 2012 e 2017, respectivamente.
Entre as equipes, a Mercedes se tornou a maior vencedora de maneira isolada no ano passado, quando colocou piloto no topo do pódio pela quarta vez consecutiva.
As atividades da prova terão início nesta sexta-feira, às 7h (de Brasília), com o primeiro treino livre. Quatro horas depois, será dada a largada para a segunda sessão. No sábado, às 8h, começará o TL3, e às 11h, a definição do grid de largada.
No domingo, às 11h10, está prevista a primeira das 55 voltas, no circuito de 5.554 metros, composto por 21 curvas, em que o início da corrida se dá a tarde, e a conclusão à noite.
O britânico Lewis Hamilton já garantiu a taça, e o alemão Sebastian Vettel a segunda colocação. Enquanto isso, a Mercedes assegurou o título, seguido pela Ferrari e a Red Bull, também com o terceiro lugar na competição entre equipes resolvido.
Dessa forma, o que vai ser resolver é o fechamento do pódio entre os pilotos, entre os finlandeses Kimi Raikkonen, da Ferrari, e Valtteri Bottas, da Mercedes, e o holandês Max Verstappen, da Red Bull. O primeiro tem 251 pontos, contra 237 do segundo, e 234 do terceiro
No campeonato de escuderias, por sua vez, a posição mais alta disputada é a quarta, entre Renault, que tem 114 pontos, e a Haas, com 90. As duas brigas, entre outras em jogo nesta última prova, não chegam, no entanto, a atrair holofotes entre torcedores, tendo mais valor esportivo para os envolvidos, além de financeiro.
Com isso, as atenções devem estar voltadas para Alonso, campeão mundial em 2005 e 2006, que há quatro temporadas vem lutando contra os problemas da McLaren. O piloto, 37 anos, anunciou em agosto que deixaria a categoria, ao menos, temporariamente. O retorno do espanhol à F-1, no entanto, é considerado improvável.
O veterano se afasta da principal categoria de monopostos do mundo com 32 vitórias, além de passagens também por Minardi, Renault e Ferrari. Na sequência da carreira, Alonso se manterá no Campeonato Mundial de Endurance, e tentando ganhar as 500 Milhas de Indianápolis, na Fórmula Indy.
A prova mais famosa do automobilismo que é disputada em circuitos ovais, fecha a chamada Triplíce Coroa da modalidade, junto com o Grande Prêmio de Mônaco, de Fórmula 1, além das 24 Horas de Le Mans, ambas já vencidas pelo espanhol.
A prova também será a última, ao menos, por enquanto do belga Stoffel Vandoorne, que deixará a McLaren e vai correr na Fórmula E, do sueco Marcus Ericsson, que sai da Sauber e parte para a Fórmula Indy. O francês Esteban Ocon (Force India), o neozelandês Brendon Hartley, (Toro Rosso), o canadense Lance Stroll e o russo Sergey Sirotkin (ambos da Williams), por sua vez, buscam vaga para 2019.
Presente no calendário da F-1 desde 2009, o Grande Prêmio de Abu Dhabi tem como maiores ganhadores, com três presenças cada no alto do pódio, Hamilton (2011, 2014 e 2016) e Vettel (2009, 2010 e 2013). Entre os pilotos em atividade, Raikkonen e Bottas também já levaram a melhor em Yas Marina, em 2012 e 2017, respectivamente.
Entre as equipes, a Mercedes se tornou a maior vencedora de maneira isolada no ano passado, quando colocou piloto no topo do pódio pela quarta vez consecutiva.
As atividades da prova terão início nesta sexta-feira, às 7h (de Brasília), com o primeiro treino livre. Quatro horas depois, será dada a largada para a segunda sessão. No sábado, às 8h, começará o TL3, e às 11h, a definição do grid de largada.
No domingo, às 11h10, está prevista a primeira das 55 voltas, no circuito de 5.554 metros, composto por 21 curvas, em que o início da corrida se dá a tarde, e a conclusão à noite.
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