Verón evita prever campeão da Libertadores: "Vai contar muito o emocional"
Miami (EUA), 16 nov (EFE).- O ex-jogador argentino Juan Sebastián Verón, que preside atualmente o Estudiantes, evitou neste sábado apontar um favorito no duelo entre River Plate e Boca Juniors, pela volta da final da Taça Libertadores, apontando que o campeão deve ser o time que estiver mais preparado psicologicamente.
"Pode acontecer qualquer coisa. É um jogo diferente de qualquer outro final, porque são dois rivais, um dos maiores clássicos da América do Sul", avaliou 'La Brujita', como era conhecido, durante a edição de Miami, nos Estados Unidos, do seminário Soccerex.
"Não é só mais um jogo. É um encontro em que vai contar muito o emocional", completou o ex-jogador, que defendeu o Boca em 1996, antes de embarcar para carreira bem-sucedida no futebol europeu.
Verón ainda comentou sobre a situação atual da seleção argentina, que decepcionou na Copa do Mundo, sob o comando de Jorge Sampaoli, e vem passando por processo de renovação, com o técnico interino Lionel Scaloni, antigo companheiro na 'Albiceleste'.
"É preciso deixar claro o que se quer no futebol argentino, firmar bases, ter uma plataforma para poder começar a trabalhar. Isso leva tempo, não é do dia para o outro. É preciso ter paciência", afirmou.
"Com o tempo, será possível ver uma seleção que esteja perto das potências", complementou o presidente do Estudiantes.
"Pode acontecer qualquer coisa. É um jogo diferente de qualquer outro final, porque são dois rivais, um dos maiores clássicos da América do Sul", avaliou 'La Brujita', como era conhecido, durante a edição de Miami, nos Estados Unidos, do seminário Soccerex.
"Não é só mais um jogo. É um encontro em que vai contar muito o emocional", completou o ex-jogador, que defendeu o Boca em 1996, antes de embarcar para carreira bem-sucedida no futebol europeu.
Verón ainda comentou sobre a situação atual da seleção argentina, que decepcionou na Copa do Mundo, sob o comando de Jorge Sampaoli, e vem passando por processo de renovação, com o técnico interino Lionel Scaloni, antigo companheiro na 'Albiceleste'.
"É preciso deixar claro o que se quer no futebol argentino, firmar bases, ter uma plataforma para poder começar a trabalhar. Isso leva tempo, não é do dia para o outro. É preciso ter paciência", afirmou.
"Com o tempo, será possível ver uma seleção que esteja perto das potências", complementou o presidente do Estudiantes.
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