Presidentes de River e Conmebol discutem por punição a Gallardo
Buenos Aires, 9 nov (EFE).- O presidente do River Plate, Rodolfo D'Onofrio, e o da Conmebol, o paraguaio Alejandro Domínguez, discutiram nesta sexta-feira sobre a punição ao técnico do time de Buenos Aires, Marcelo Gallardo, que não poderá comparecer nem sequer ao estádio na partida de ida da final da Taça Libertadores, amanhã, contra o rival Boca Juniors.
Durante a entrevista coletiva conjunta organizada pela confederação continental com os mandatários de River e Boca Juniors, D'Onofrio pediu a Domínguez que o castigo a Gallardo fosse apenas uma multa e a proibição de se sentar no banco de reservas, como já havia acontecido na vitória sobre o Grêmio na volta da semifinais, em Porto Alegre.
O técnico dos 'Millonarios' foi suspenso para o duelo com o Tricolor na Arena do Grêmio por atrasos recorrentes de sua equipe para voltar do vestiário antes do segundo tempo das partidas. Punido, ele contrariou as normas da Conmebol e conversou com os jogadores durante o intervalo no Rio Grande do Sul.
O Grêmio chegou a entrar com recurso pedindo a desclassificação do River, mas a punição escolhida pela Conmebol foi uma multa, a suspensão por quatro partidas e a proibição de Gallardo fosse a La Bombonera neste sábado e ao Monumental de Nuñez no segundo jogo da final, no próximo dia 24.
"Os regulamentos existem para ser cumpridos, mas para os argentinos o direito de admissão é para os delinquentes, não para alguém que entrou tarde no estádio ou entrou no vestiário", disse D'Onofrio em defesa do seu clube frente a Domínguez.
O presidente da Conmebol respondeu afirmando que o regulamento é igual para todos e que está disponível a todos os dirigentes desde o começo da competição.
"Convido-o (a D'Onofrio) a participar da reunião da comissão de clubes, ser parte do que faz a regulamentação. Para nós, sempre é bom, as portas estão abertas", salientou Domínguez.
Pouco antes dessa troca de farpas, houve uma situação na qual o mandatário do River lembrou a Domínguez que o presidente da Conmebol se esquivou ao ser perguntado por um repórter sobre a modificação dos castigos a técnicos no futuro.
O presidente do Boca, por sua vez, declarou após a coletiva que está de acordo com D'Onofrio e que seria bom trocar a suspensão de treinadores por uma multa maior, mas ressaltou que é fundamental cumprir o regulamento vigente.
Durante a entrevista coletiva conjunta organizada pela confederação continental com os mandatários de River e Boca Juniors, D'Onofrio pediu a Domínguez que o castigo a Gallardo fosse apenas uma multa e a proibição de se sentar no banco de reservas, como já havia acontecido na vitória sobre o Grêmio na volta da semifinais, em Porto Alegre.
O técnico dos 'Millonarios' foi suspenso para o duelo com o Tricolor na Arena do Grêmio por atrasos recorrentes de sua equipe para voltar do vestiário antes do segundo tempo das partidas. Punido, ele contrariou as normas da Conmebol e conversou com os jogadores durante o intervalo no Rio Grande do Sul.
O Grêmio chegou a entrar com recurso pedindo a desclassificação do River, mas a punição escolhida pela Conmebol foi uma multa, a suspensão por quatro partidas e a proibição de Gallardo fosse a La Bombonera neste sábado e ao Monumental de Nuñez no segundo jogo da final, no próximo dia 24.
"Os regulamentos existem para ser cumpridos, mas para os argentinos o direito de admissão é para os delinquentes, não para alguém que entrou tarde no estádio ou entrou no vestiário", disse D'Onofrio em defesa do seu clube frente a Domínguez.
O presidente da Conmebol respondeu afirmando que o regulamento é igual para todos e que está disponível a todos os dirigentes desde o começo da competição.
"Convido-o (a D'Onofrio) a participar da reunião da comissão de clubes, ser parte do que faz a regulamentação. Para nós, sempre é bom, as portas estão abertas", salientou Domínguez.
Pouco antes dessa troca de farpas, houve uma situação na qual o mandatário do River lembrou a Domínguez que o presidente da Conmebol se esquivou ao ser perguntado por um repórter sobre a modificação dos castigos a técnicos no futuro.
O presidente do Boca, por sua vez, declarou após a coletiva que está de acordo com D'Onofrio e que seria bom trocar a suspensão de treinadores por uma multa maior, mas ressaltou que é fundamental cumprir o regulamento vigente.



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