"O futebol argentino no topo", diz Schelotto sobre final entre Boca e River
Buenos Aires, 7 nov (EFE).- O técnico do Boca Juniors, Guillermo Barros Schelotto, afirmou nesta quarta-feira que a final da Taça Libertadores contra o arquirrival River Plate - cuja partida de ida será neste sábado, no estádio da Bombonera - colocou o futebol argentino "no topo".
"Sabemos que tanto Boca como River colocaram o futebol argentino em um lugar onde nunca havia chegado. Um futebol argentino que em nível de seleção nos últimos anos foi muito castigado", analisou Schelotto em entrevista coletiva.
"Acho que Boca e River alcançaram um nível que é importante ser destacado. Colocamos o futebol argentino no topo. Hoje o mundo todo fala desta final, e a verdade é que isso é uma conquista muito grande", acrescentou.
De acordo com o treinador, a expectativa e o nervosismo muitas vezes o impedem de curtir a sensação de ser finalista, embora já tenha vencido o torneio quatro vezes como jogador, também pelo Boca Juniors, em 2000, 2001, 2003 e 2007.
Por precaução, Schelotto revelou que esperará "até o último momento" para anunciar a equipe que irá a campo na partida de ida da decisão.
"Temos variações, temos alternativas, e vamos trabalhar daqui até o sábado da melhor maneira possível para nos prepararmos para a partida e vencer", afirmou.
Na opinião do técnico, o fato de ter passado por Cruzeiro, nas quartas de final, e Palmeiras, nas semifinais, deu "segurança" ao torcedor do Boca. No entanto, garantiu sempre viu a equipe "bem", inclusive na fase de grupos, na qual os resultados não foram tão bons como se esperava.
"Tanto River como Boca tiveram que percorrer caminhos difíceis para chegarem a esta final. Tiveram que demonstrar segurança e jogo. Fomos bem, não é somente uma questão de personalidade, mas também de jogo e de qualidade para determinar quem ganhará", argumentou.
Segundo ele, as finais de todas as competições costumam ser "muito parelhas" e por isso é "difícil ver que uma equipe dominou a outra".
"Para o primeiro jogo, normalmente se especula muito mais do que para a partida decisiva, que é a segunda. Precisamos analisar o rival e fazer o melhor", pontuou.
Schelotto disse que o River tem qualidade e tentará bloquear o Boca, motivo pelo qual quer que sua equipe imponha o próprio estilo de jogo na Bombonera na partida deste sábado.
"O River vai fazer o mesmo. As finais são travadas, não são abertas. Vai ser muito igual. Não é somente uma questão de personalidade, tem que haver qualidade, vontade, uma firmeza muito grande sobre o que será feito em campo.
"Sabemos que tanto Boca como River colocaram o futebol argentino em um lugar onde nunca havia chegado. Um futebol argentino que em nível de seleção nos últimos anos foi muito castigado", analisou Schelotto em entrevista coletiva.
"Acho que Boca e River alcançaram um nível que é importante ser destacado. Colocamos o futebol argentino no topo. Hoje o mundo todo fala desta final, e a verdade é que isso é uma conquista muito grande", acrescentou.
De acordo com o treinador, a expectativa e o nervosismo muitas vezes o impedem de curtir a sensação de ser finalista, embora já tenha vencido o torneio quatro vezes como jogador, também pelo Boca Juniors, em 2000, 2001, 2003 e 2007.
Por precaução, Schelotto revelou que esperará "até o último momento" para anunciar a equipe que irá a campo na partida de ida da decisão.
"Temos variações, temos alternativas, e vamos trabalhar daqui até o sábado da melhor maneira possível para nos prepararmos para a partida e vencer", afirmou.
Na opinião do técnico, o fato de ter passado por Cruzeiro, nas quartas de final, e Palmeiras, nas semifinais, deu "segurança" ao torcedor do Boca. No entanto, garantiu sempre viu a equipe "bem", inclusive na fase de grupos, na qual os resultados não foram tão bons como se esperava.
"Tanto River como Boca tiveram que percorrer caminhos difíceis para chegarem a esta final. Tiveram que demonstrar segurança e jogo. Fomos bem, não é somente uma questão de personalidade, mas também de jogo e de qualidade para determinar quem ganhará", argumentou.
Segundo ele, as finais de todas as competições costumam ser "muito parelhas" e por isso é "difícil ver que uma equipe dominou a outra".
"Para o primeiro jogo, normalmente se especula muito mais do que para a partida decisiva, que é a segunda. Precisamos analisar o rival e fazer o melhor", pontuou.
Schelotto disse que o River tem qualidade e tentará bloquear o Boca, motivo pelo qual quer que sua equipe imponha o próprio estilo de jogo na Bombonera na partida deste sábado.
"O River vai fazer o mesmo. As finais são travadas, não são abertas. Vai ser muito igual. Não é somente uma questão de personalidade, tem que haver qualidade, vontade, uma firmeza muito grande sobre o que será feito em campo.






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