Ibrahimovic revela ter pedido alto para o PSG para continuar no Milan
Redação Central, 6 nov (EFE).- O atacante sueco Zlatan Ibrahimovic, atualmente no Los Angeles Galaxy, confessa em seu próximo livro que fez de tudo para espantar o interesse do Paris Saint-Germain em 2012 e pediu um valor muito alto de salário, mas acabou sendo atendido e não teve como voltar atrás na transferência.
Conforme antecipou o jornal sueco "Aftonbladet" nesta terça, no livro "Jag är fotboll" ("Eu sou futebol", em livre tradução), 'Ibra' disse que o então executivo-chefe do Milan, Adriano Galliani, o "enganou" e lhe disse em reunião que não o venderiam após a Eurocopa de 2012.
Semanas depois, enquanto passava as suas férias na Suécia, seu agente, Mino Raiola, lhe telefonou para contar que os 'Rossoneri' os havia vendido ao PSG e que Leonardo, diretor esportivo do clube francês, o procuraria para negociar o contrato.
"Quando falei com Mino, lhe disse que devíamos tornar as coisas difíceis para o PSG, que lhes diríamos que queria manter o mesmo salário que no Milan. Queria conseguir fazer com que eles dissessem algo como 'cara, você está exagerando'. Seria uma forma de conseguir que desistissem", conta o ex-jogador de Ajax, Juventus, Inter de Milão, Barcelona e Manchester United.
O sueco revela que mandou uma série de exigência e que depois disse à esposa que o clube parisiense jamais as aceitaria. "Mas 20 minutos depois Mino me ligou e a única que disse foi: 'Você conseguiu tudo'", relata o sueco, que então aceitou que não teria como desistir e pediu que Riola fechasse o trato.
Escrito em parceria com o jornalista Mats Olsson, "Jag är fotboll" é o segundo livro sobre a carreira da estrela do Los Angeles Galaxy. Em 2011, foi publicado "Jag är Zlatan Ibrahimovic" ("Eu sou Zlatan Ibrahimovic").
A "estreia" literária de 'Ibra', ajudado pelo escritor David Lagercrantz, foi muito polêmica, especialmente pelas acusações feitas contra o então treinador do Barcelona, Josep Guardiola, a quem acusou de não ter "culhões" e ter medo de José Mourinho, à época treinador do Real Madrid.
Conforme antecipou o jornal sueco "Aftonbladet" nesta terça, no livro "Jag är fotboll" ("Eu sou futebol", em livre tradução), 'Ibra' disse que o então executivo-chefe do Milan, Adriano Galliani, o "enganou" e lhe disse em reunião que não o venderiam após a Eurocopa de 2012.
Semanas depois, enquanto passava as suas férias na Suécia, seu agente, Mino Raiola, lhe telefonou para contar que os 'Rossoneri' os havia vendido ao PSG e que Leonardo, diretor esportivo do clube francês, o procuraria para negociar o contrato.
"Quando falei com Mino, lhe disse que devíamos tornar as coisas difíceis para o PSG, que lhes diríamos que queria manter o mesmo salário que no Milan. Queria conseguir fazer com que eles dissessem algo como 'cara, você está exagerando'. Seria uma forma de conseguir que desistissem", conta o ex-jogador de Ajax, Juventus, Inter de Milão, Barcelona e Manchester United.
O sueco revela que mandou uma série de exigência e que depois disse à esposa que o clube parisiense jamais as aceitaria. "Mas 20 minutos depois Mino me ligou e a única que disse foi: 'Você conseguiu tudo'", relata o sueco, que então aceitou que não teria como desistir e pediu que Riola fechasse o trato.
Escrito em parceria com o jornalista Mats Olsson, "Jag är fotboll" é o segundo livro sobre a carreira da estrela do Los Angeles Galaxy. Em 2011, foi publicado "Jag är Zlatan Ibrahimovic" ("Eu sou Zlatan Ibrahimovic").
A "estreia" literária de 'Ibra', ajudado pelo escritor David Lagercrantz, foi muito polêmica, especialmente pelas acusações feitas contra o então treinador do Barcelona, Josep Guardiola, a quem acusou de não ter "culhões" e ter medo de José Mourinho, à época treinador do Real Madrid.






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