Fifa defende Infantino de acusações de encobrir doping financeiro de clubes
Redação Central, 3 nov (EFE).- A Fifa divulgou comunicado neste sábado, em que as acusações de que o presidente da entidade, Gianni Infantino, encobriu o chamado doping financeiro de Paris Saint-Germain e Manchester City, durante o período em que comandou a Uefa, são consideradas infundadas.
"Parece óbvio que o 'relatório' publicado em alguns veículos de imprensa indica só haver um objetivo: uma tentativa de minar a nova liderança da Fifa, em participar, do presidente, Gianni Infantino, e da secretária-geral, Fatma Samoura", diz o texto.
De acordo com documentos do "Football Leaks", publicados pelo site francês "Mediapart", o Paris Saint-Germain e o Manchester City, através de fundos de investimento do Catar e Emirados Árabes, respectivamente, receberam montantes bilionários que foram encobertos pela Uefa.
Os contratos apresentados mostram que o PSG teve injeção de 2,7 bilhões de euros (R$ 11,3 bilhões), e os 'Citizens' receberam 1,8 bilhões de euros (R$ 7,5 bilhões), por meio de acordos fictícios de patrocínio. De acordo com o material vazado, os ex-presidentes da entidade Michel Platini e Gianni Infantino encobriram a manobra.
No comunicado emitido pela Fifa, é informado que há cerca de um mês, um grupo de jornalistas enviou centenas de perguntas à entidade, baseadas em emails privados e internos, que, teriam sido obtidos de maneira ilegal, conforme é dito no texto.
A nota emitida hoje pela federação internacional aponta que todos os questionamentos foram respondidos, mas, que os profissionais de imprensa preferiram ignorar o posicionamento e "distorcer tanto os fatos, como a verdade, em uma tentativa deliberada de desacreditar a Fifa e enganar os leitores.
O comunicado ainda aponta que as notícias veiculadas ontem são fruto de uma vingança de "ex-funcionários pendentes de processos penais e outros que apoiaram ou fizeram parte deste regime desacreditado durante muitos anos", que teria sido demolido pela chegada de Infantino ao poder.
"Não é de se estranhar que, alguns dos que foram demitidos, substituídos ou estão infelizes, continuem divulgando falsos rumores e insinuações sobre a nova liderança. Somos conscientes que há pessoas que, por frustração, gostariam de minar a Fifa", garante a nota.
No texto, ainda há defesa de investigação de qualquer denúncia, inclusive, das denúncias que foram veiculadas ontem, mas, a própria entidade já aponta que não existe irregularidade nos documentos vazados pelo "Football Leaks" sobre as situações financeiras de Paris Saint-Germain e Manchester City.
"Para evitar dúvidas, também merece ser assinalado que nenhum dos relatórios contém algo que, inclusive remotamente, equivalha a uma violação de qualquer lei, estatuto ou regulamento", aponta o comunicado.
"Parece óbvio que o 'relatório' publicado em alguns veículos de imprensa indica só haver um objetivo: uma tentativa de minar a nova liderança da Fifa, em participar, do presidente, Gianni Infantino, e da secretária-geral, Fatma Samoura", diz o texto.
De acordo com documentos do "Football Leaks", publicados pelo site francês "Mediapart", o Paris Saint-Germain e o Manchester City, através de fundos de investimento do Catar e Emirados Árabes, respectivamente, receberam montantes bilionários que foram encobertos pela Uefa.
Os contratos apresentados mostram que o PSG teve injeção de 2,7 bilhões de euros (R$ 11,3 bilhões), e os 'Citizens' receberam 1,8 bilhões de euros (R$ 7,5 bilhões), por meio de acordos fictícios de patrocínio. De acordo com o material vazado, os ex-presidentes da entidade Michel Platini e Gianni Infantino encobriram a manobra.
No comunicado emitido pela Fifa, é informado que há cerca de um mês, um grupo de jornalistas enviou centenas de perguntas à entidade, baseadas em emails privados e internos, que, teriam sido obtidos de maneira ilegal, conforme é dito no texto.
A nota emitida hoje pela federação internacional aponta que todos os questionamentos foram respondidos, mas, que os profissionais de imprensa preferiram ignorar o posicionamento e "distorcer tanto os fatos, como a verdade, em uma tentativa deliberada de desacreditar a Fifa e enganar os leitores.
O comunicado ainda aponta que as notícias veiculadas ontem são fruto de uma vingança de "ex-funcionários pendentes de processos penais e outros que apoiaram ou fizeram parte deste regime desacreditado durante muitos anos", que teria sido demolido pela chegada de Infantino ao poder.
"Não é de se estranhar que, alguns dos que foram demitidos, substituídos ou estão infelizes, continuem divulgando falsos rumores e insinuações sobre a nova liderança. Somos conscientes que há pessoas que, por frustração, gostariam de minar a Fifa", garante a nota.
No texto, ainda há defesa de investigação de qualquer denúncia, inclusive, das denúncias que foram veiculadas ontem, mas, a própria entidade já aponta que não existe irregularidade nos documentos vazados pelo "Football Leaks" sobre as situações financeiras de Paris Saint-Germain e Manchester City.
"Para evitar dúvidas, também merece ser assinalado que nenhum dos relatórios contém algo que, inclusive remotamente, equivalha a uma violação de qualquer lei, estatuto ou regulamento", aponta o comunicado.





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