COI anuncia nova análise de amostras coletadas nos Jogos Olímpicos de Londres
Madri, 2 nov (EFE).- O Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou nesta sexta-feira que realiza atualmente uma análise adicional sobre amostras coletadas durante os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, com os métodos científicos mais modernos para detectar todas as substâncias proibidas naquele ano.
"Se for confirmado algo adverso em alguma reanálise de Londres 2012, o atleta envolvido será informado adequadamente e após isso se iniciará o procedimento disciplinar contra ele", expressou o COI em comunicado.
O COI lembrou que no contexto das investigações sobre manipulação sistemática de resultados na Rússia e antes dos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, foram feitas as reanálises de mais de 500 amostras coletadas em Londres, que confirmaram 48 casos positivos, a maioria por esteroides anabolizantes, através do novo teste LTM (long-term matabolite).
O programa de reanálises de Londres continuará em 2019, segundo o COI, que o definiu como parte dos "esforços para proteger os atletas limpos e a integridade da competição".
Segundo os dados divulgados nesta sexta-feira pelo COI, atualmente há casos pendentes de reanálise dos Jogos de Inverno de Sochi, de 2014, nos quais inicialmente foram detectados oito positivos, o dobro dos registrados em PyeongChang neste ano.
A revisão do controle feito nos Jogos Olímpicos de verão levou o COI a detectar mais cinco casos positivos em Atenas (2004) - além dos 17 durante a competição -, 65 em Pequim (2008) - sete ao longo do evento - e outros 48 em Londres (2012) - nove durante os Jogos.
"Se for confirmado algo adverso em alguma reanálise de Londres 2012, o atleta envolvido será informado adequadamente e após isso se iniciará o procedimento disciplinar contra ele", expressou o COI em comunicado.
O COI lembrou que no contexto das investigações sobre manipulação sistemática de resultados na Rússia e antes dos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, foram feitas as reanálises de mais de 500 amostras coletadas em Londres, que confirmaram 48 casos positivos, a maioria por esteroides anabolizantes, através do novo teste LTM (long-term matabolite).
O programa de reanálises de Londres continuará em 2019, segundo o COI, que o definiu como parte dos "esforços para proteger os atletas limpos e a integridade da competição".
Segundo os dados divulgados nesta sexta-feira pelo COI, atualmente há casos pendentes de reanálise dos Jogos de Inverno de Sochi, de 2014, nos quais inicialmente foram detectados oito positivos, o dobro dos registrados em PyeongChang neste ano.
A revisão do controle feito nos Jogos Olímpicos de verão levou o COI a detectar mais cinco casos positivos em Atenas (2004) - além dos 17 durante a competição -, 65 em Pequim (2008) - sete ao longo do evento - e outros 48 em Londres (2012) - nove durante os Jogos.









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