Advogado de Cristiano Ronaldo diz que documentos sobre estupro são falsos
Lisboa, 10 out (EFE).- O advogado americano Peter S. Christiansen, que vai defender o português Cristiano Ronaldo na denúncia por estupro feita pela modelo Kathryn Mayorga, garantiu nesta quarta-feira que os documentos que foram divulgados sobre o caso são falsos.
"Os documentos que supostamente contêm declarações do senhor Ronaldo e foram reproduzidas na imprensa são puras invenções", afirmou o advogado em comunicado divulgado pela Gestifute, a agência que representa o astro do Real Madrid.
Christiansen afirmou que os documentos foram roubados por um hacker e um jornal acabou irresponsavelmente por publicar alguns dos documentos roubados. Denunciou também que "partes significativas" desses documentos foram "alteradas e/ou completamente fabricadas".
"Cristiano Ronaldo não nega que aceitou realizar um acordo, mas as razões que o levaram a fazê-lo estão, pelo menos, sendo distorcidas. Esse acordo não representa de modo algum uma confissão de culpa", explicou o advogado, que reiterou que a posição do jogador sempre foi e continua sendo que se tratou de uma relação consensual.
"Cristiano se limitou a seguir o conselho de seus assessores para pôr fim às acusações ultrajantes contra si, por isso optou pela assinatura do acordo que agora a outra parte descumpriu", acrescentou Christiansen.
"Os documentos que supostamente contêm declarações do senhor Ronaldo e foram reproduzidas na imprensa são puras invenções", afirmou o advogado em comunicado divulgado pela Gestifute, a agência que representa o astro do Real Madrid.
Christiansen afirmou que os documentos foram roubados por um hacker e um jornal acabou irresponsavelmente por publicar alguns dos documentos roubados. Denunciou também que "partes significativas" desses documentos foram "alteradas e/ou completamente fabricadas".
"Cristiano Ronaldo não nega que aceitou realizar um acordo, mas as razões que o levaram a fazê-lo estão, pelo menos, sendo distorcidas. Esse acordo não representa de modo algum uma confissão de culpa", explicou o advogado, que reiterou que a posição do jogador sempre foi e continua sendo que se tratou de uma relação consensual.
"Cristiano se limitou a seguir o conselho de seus assessores para pôr fim às acusações ultrajantes contra si, por isso optou pela assinatura do acordo que agora a outra parte descumpriu", acrescentou Christiansen.
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