Seleção italiana visita ponte que desabou em Gênova e presta homenagem
Roma, 9 out (EFE).- A seleção italiana, que enfrentará nesta quarta-feira a Ucrânia, no estádio Luigi Ferraris, em Gênova, homenageou hoje os 43 mortos pelo desabamento da ponte Morandi, ocorrido em 14 de agosto deste ano.
Antes do último treino comandado por Roberto Mancini, jogadores, comissão técnica e dirigentes foram até o local da tragédia, prestaram um minuto de silêncio e depositaram uma coroa de flores, segundo divulgou a Federação Italiana de Futebol (FIGC).
Do grupo, o treinador da seleção viveu 15 anos em Gênova, durante o período que atuou na Sampdoria, time que defende o atacante Gianluca Caprari, enquanto o lateral-esquerdo Domenico Criscito defende o Genoa, também da cidade.
Depois do ato, a delegação se dirigiu ao Luigi Ferraris, localizada a cerca de 12,5 quilômetros da ponte Morandi, e se encontraram com mais de 100 pessoas que foram, de alguma forma, afetadas pelo desabamento da estrutura.
No grupo, estão nove crianças que ficaram órfãs no dia 14 de agosto, e receberam uma bolsa de estudos da Federação Italiana, válida por três anos.
Amanhã, os jogadores entrarão em campo para encarar a Ucrânia, com uma camisa com a inscrição "Gênova no coração". Durante a partida, haverá interrupção no minuto 43, em referência ao número de mortos na tragédia, para uma salva de palmas.
Antes do último treino comandado por Roberto Mancini, jogadores, comissão técnica e dirigentes foram até o local da tragédia, prestaram um minuto de silêncio e depositaram uma coroa de flores, segundo divulgou a Federação Italiana de Futebol (FIGC).
Do grupo, o treinador da seleção viveu 15 anos em Gênova, durante o período que atuou na Sampdoria, time que defende o atacante Gianluca Caprari, enquanto o lateral-esquerdo Domenico Criscito defende o Genoa, também da cidade.
Depois do ato, a delegação se dirigiu ao Luigi Ferraris, localizada a cerca de 12,5 quilômetros da ponte Morandi, e se encontraram com mais de 100 pessoas que foram, de alguma forma, afetadas pelo desabamento da estrutura.
No grupo, estão nove crianças que ficaram órfãs no dia 14 de agosto, e receberam uma bolsa de estudos da Federação Italiana, válida por três anos.
Amanhã, os jogadores entrarão em campo para encarar a Ucrânia, com uma camisa com a inscrição "Gênova no coração". Durante a partida, haverá interrupção no minuto 43, em referência ao número de mortos na tragédia, para uma salva de palmas.
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