Fifa e Conselho da Europa assinam acordo contra abuso de menores no futebol
Estrasburgo (França), 5 out (EFE).- O presidente da Fifa, Gianni Infantino, e o secretário-geral do Conselho da Europa, Thorbjorn Jagland, assinaram nesta sexta-feira em Estrasburgo, na França, um acordo de cooperação que inclui a luta contra os abusos sexuais de crianças e adolescentes no futebol.
"Com a experiência e os instrumentos do Conselho da Europa, podemos prevenir e não reagir tarde demais", afirmou o dirigente esportivo, em entrevista coletiva.
Atualmente, está em vigor o documento chamado de Convênio de Lanzarote, em 44 dos 47 estados membros do Conselho da Europa - com exceção de Irlanda, Armênia e Azerbaijão -, protegendo os menores contra a exploração e os abusos sexuais.
Jagland ressaltou que a questão dos abusos de crianças esteve deixada de lado durante muito tempo, mas agora está em evidência.
Infantino também citou outros convênios da organização do Conselho da Europa que serão úteis para o novo acordo, como o que combate a manipulação de resultados esportivos e o referente a segurança e serviços nos estádios de futebol.
O dirigente esportivo apontou o papel social da Fifa, por exemplo, ao destacar a melhoria das condições de trabalho dos operários na construção dos estádios para a Copa do Mundo de 2022, que acontecerá no Catar.
"Vimos a situação com várias ONGs. Não era a ideal, e pedimos que seja melhor", disse Infantino.
O acordo assinado hoje tem enfoque em quatro áreas de cooperação: direitos humanos, integridade e boa governança no esporte; segurança e proteção nos jogos de futebol; diálogo e cooperação em grandes eventos esportivos; e cooperação institucional.
Infantino disse se sentir "honrado, feliz e orgulhoso" pela assinatura do documento e que Fifa e Conselho da Europa compartilham valores como transparência, responsabilidade, integridade, segurança no esporte e respeito aos direitos humanos.
O Conselho da Europa assinou nos últimos meses acordos com a Uefa, a Agência Mundial Antidoping (WADA) e Catar, neste último caso em cooperação técnica para que os estádios da Copa do Mundo de 2022 cumpram as normas de segurança.
"Com a experiência e os instrumentos do Conselho da Europa, podemos prevenir e não reagir tarde demais", afirmou o dirigente esportivo, em entrevista coletiva.
Atualmente, está em vigor o documento chamado de Convênio de Lanzarote, em 44 dos 47 estados membros do Conselho da Europa - com exceção de Irlanda, Armênia e Azerbaijão -, protegendo os menores contra a exploração e os abusos sexuais.
Jagland ressaltou que a questão dos abusos de crianças esteve deixada de lado durante muito tempo, mas agora está em evidência.
Infantino também citou outros convênios da organização do Conselho da Europa que serão úteis para o novo acordo, como o que combate a manipulação de resultados esportivos e o referente a segurança e serviços nos estádios de futebol.
O dirigente esportivo apontou o papel social da Fifa, por exemplo, ao destacar a melhoria das condições de trabalho dos operários na construção dos estádios para a Copa do Mundo de 2022, que acontecerá no Catar.
"Vimos a situação com várias ONGs. Não era a ideal, e pedimos que seja melhor", disse Infantino.
O acordo assinado hoje tem enfoque em quatro áreas de cooperação: direitos humanos, integridade e boa governança no esporte; segurança e proteção nos jogos de futebol; diálogo e cooperação em grandes eventos esportivos; e cooperação institucional.
Infantino disse se sentir "honrado, feliz e orgulhoso" pela assinatura do documento e que Fifa e Conselho da Europa compartilham valores como transparência, responsabilidade, integridade, segurança no esporte e respeito aos direitos humanos.
O Conselho da Europa assinou nos últimos meses acordos com a Uefa, a Agência Mundial Antidoping (WADA) e Catar, neste último caso em cooperação técnica para que os estádios da Copa do Mundo de 2022 cumpram as normas de segurança.
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