Vettel tenta quebrar hegemonia da Mercedes no Japão para voltar ao páreo
Redação Central, 3 out (EFE).- Cada vez mais distante do britânico Lewis Hamilton (Mercedes) na luta pelo título, o alemão Sebastian Vettel (Ferrari) tentará mais uma vez reagir no Mundial de Fórmula 1 neste fim de semana, mas precisará vencer o Grande Prêmio do Japão, dominado pela equipe rival nas últimas temporadas.
Vettel venceu apenas uma das seis corridas mais recentes, na Bélgica, e ainda viu o outro tetracampeão do grid levar a melhor em todas as outras - Alemanha, Hungria, Itália, Cingapura e Rússia. Com isso, o alemão está a 50 pontos do britânico (306 a 256), a cinco rodadas do fim da disputa.
Para piorar a situação do piloto da Ferrari, a Mercedes foi ao topo do pódio nas últimas quatro corridas em Suzuka, com o próprio Hamilton em 2014, 2015 e 2017 e com o já aposentado Nico Rosberg em 2016. Vettel recebeu a bandeirada à frente pela última vez em 2013, ainda pela Red Bull, no ano de seu último título.
Aliás, o GP do Japão é um bom indicativo de quem será campeão. Desde 2010, apenas em uma ocasião quem subiu ao ponto mais alto do pódio da prova não foi o vencedor da temporada, em 2011, ano em que o britânico Jenson Button triunfou pela McLaren e justamente Vettel obteve o título.
Apesar da passividade demonstrada nas últimas corridas, o alemão ainda não desistiu do penta e quer uma vitória em Suzuka para tirar o rival da zona de conforto.
"Eu ainda acho que se vencermos as próximas corridas, podemos colocar muita pressão sobre eles e fazer algo acontecer. Não é fácil, mas acredito que, se tudo correr bem, temos alguma chance. Não está inteiramente nas nossas mãos, mas precisamos dar nosso máximo para aproveitar alguma possível bobeira deles", declarou o ferrarista à emissora britânica "BBC".
Na Mercedes, apesar da folga na ponta da tabela, ainda repercute o jogo de equipe realizado no GP da Rússia, que terminou com dobradinha da escuderia. O finlandês Valtteri Bottas, pole position em Sochi, recebeu uma ordem através do rádio e precisou abrir passagem para Hamilton, ficando em segundo lugar. O britânico se negou a cravar ter sido uma boa decisão do time, mas ressaltou que a medida foi importante.
"Só o tempo irá dizer (se o jogo de equipe deu certo). Essa é uma das coisas conflitantes que temos no esporte, mas, no fim das contas, somos uma equipe. A equipe quer vencer todos os campeonatos, e não um só deles, e é por isso que os chefes da Mercedes e de nossa equipe tomaram essa decisão", comentou o atual campeão.
Quanto às outras escuderias, a Red Bull está consolidada como terceira força, mas continuar sem fazer frente às duas primeiras. Logo depois, há uma briga embolada da qual só não vêm fazendo parte Williams e McLaren, para lamento de Hamilton.
"É uma loucura pensar que temos a Williams bem no fundo do grid. Uma equipe que já teve Nigel Mansell no carro e Damon Hill, vencendo campeonatos. E a McLaren, que era uma família para mim e que também lutou na parte da frente por um longo período. Só espero que haja luz no fim do túnel para eles", afirmou.
Vettel venceu apenas uma das seis corridas mais recentes, na Bélgica, e ainda viu o outro tetracampeão do grid levar a melhor em todas as outras - Alemanha, Hungria, Itália, Cingapura e Rússia. Com isso, o alemão está a 50 pontos do britânico (306 a 256), a cinco rodadas do fim da disputa.
Para piorar a situação do piloto da Ferrari, a Mercedes foi ao topo do pódio nas últimas quatro corridas em Suzuka, com o próprio Hamilton em 2014, 2015 e 2017 e com o já aposentado Nico Rosberg em 2016. Vettel recebeu a bandeirada à frente pela última vez em 2013, ainda pela Red Bull, no ano de seu último título.
Aliás, o GP do Japão é um bom indicativo de quem será campeão. Desde 2010, apenas em uma ocasião quem subiu ao ponto mais alto do pódio da prova não foi o vencedor da temporada, em 2011, ano em que o britânico Jenson Button triunfou pela McLaren e justamente Vettel obteve o título.
Apesar da passividade demonstrada nas últimas corridas, o alemão ainda não desistiu do penta e quer uma vitória em Suzuka para tirar o rival da zona de conforto.
"Eu ainda acho que se vencermos as próximas corridas, podemos colocar muita pressão sobre eles e fazer algo acontecer. Não é fácil, mas acredito que, se tudo correr bem, temos alguma chance. Não está inteiramente nas nossas mãos, mas precisamos dar nosso máximo para aproveitar alguma possível bobeira deles", declarou o ferrarista à emissora britânica "BBC".
Na Mercedes, apesar da folga na ponta da tabela, ainda repercute o jogo de equipe realizado no GP da Rússia, que terminou com dobradinha da escuderia. O finlandês Valtteri Bottas, pole position em Sochi, recebeu uma ordem através do rádio e precisou abrir passagem para Hamilton, ficando em segundo lugar. O britânico se negou a cravar ter sido uma boa decisão do time, mas ressaltou que a medida foi importante.
"Só o tempo irá dizer (se o jogo de equipe deu certo). Essa é uma das coisas conflitantes que temos no esporte, mas, no fim das contas, somos uma equipe. A equipe quer vencer todos os campeonatos, e não um só deles, e é por isso que os chefes da Mercedes e de nossa equipe tomaram essa decisão", comentou o atual campeão.
Quanto às outras escuderias, a Red Bull está consolidada como terceira força, mas continuar sem fazer frente às duas primeiras. Logo depois, há uma briga embolada da qual só não vêm fazendo parte Williams e McLaren, para lamento de Hamilton.
"É uma loucura pensar que temos a Williams bem no fundo do grid. Uma equipe que já teve Nigel Mansell no carro e Damon Hill, vencendo campeonatos. E a McLaren, que era uma família para mim e que também lutou na parte da frente por um longo período. Só espero que haja luz no fim do túnel para eles", afirmou.
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